Contos de Teen erótica +18
sábado, 27 de julho de 2013
Secretaria gostosinha
Me formei no segundo grau, e resolvi fazer Direito, mas para concluir a faculdade, é preciso que se tenha um estágio. Os dois primeiros períodos, passei louca atrás de um estagio, e consegui. Ia ser secretaria particular, do mais importante advogado de uma das maiores empresas da minha cidade, e por incrível que pareça, este advogado, tinha nada mais, nada menos que 30 anos, e eu estava humildemente com meus 21 anos. No primeiro dia, vesti uma meia calça preta, uma saia preta, justa mas “comportada” mas com a minha bunda, nada é comportado, uma blusa branca de botão, meus seios são enormes, então ficavam meio que “pulando” no decote, cheguei, me mandaram pro RH, e de lá já me mandaram pra sala do meu futuro chefe. Ele era lindo! Moreno, alto, forte, olhos azuis, cabelos pretos, musculoso até mandar parar. - Você que é a Srta Laýsa? - Isso mesmo, sou eu sim senhor. - Eu sou seu patrão, Dr. Gustavo de Mello Figueiredo Siqueira. Mas pode me chamar apenas de Dr. Gustavo. Suas funções são essas. – ele me mostrou e não disse mais nada. – Sua mesa é aquela. – Peguei a papelada que ele me deu e comecei a trabalhar, estudava de manhã, e pegava serviço das 14:00hrs as 20:00hrs. Nossa relação extremamente profissional, mas com as reuniões, os almoços, jantares, fomos ficando amigos, literalmente amigos. Com o passar do tempo fui notando uns olhares estranhos dele pra mim, entre as reuniões, e enquanto eu andava pelo escritório. - E então Dr. Gustavo, como vai a sua esposa Mirelle? - Já falei pra você me chamar de Gustavo, e a Mirelle vai bem, bem chata! – nós rimos. – Aproveitando a descontração, será que você podia ficar hoje até mais tarde? Até umas onze, meia noite. - Isso tudo? - É que preciso organizar, os processos já terminados, dos em andamento, e dos que ainda nem foram pro fórum. - Tudo bem. Amanhã, não tem aula mesmo. É o enterro do Reitor. - Ok então. – Todos foram embora e ficamos só nós dois, naquele enorme prédio, começamos então, a separar os processos no chão. Tirei meu sapato ele afrouxou a gravata, e separamos, separamos, até que quando eram 22hrs, terminamos, estavam todos em arquivos, prontos pra serem colocados na enorme estante que ele tinha. – Você sobe, coloca, e eu seguro a escada. - Que escada? Aquela toda estranha do quartinho? Ah ta bom, aquele troço vai quebrar comigo! - Vai nada. – ele foi no quartinho, pegou a escada e colocou, eu subi devagar, ela fazia uns barulhos esquisitos, fui colocando um por um, na ultima remessa, quando ia descer, a escada quebrou com tudo, e eu cai, sentada no seu colo de perna aberta, com 2 botões da blusa abertos. Meus seios estavam literalmente pulando pra fora do sutiã, e pra fora da blusa. – Nossa! – ele disse alto. - O que foi? Sua mulher tem a mesma coisa! – tentei me levantar, ele me segurou, me deitou no chão, e me beijou. Um beijo quente, e eu já podia sentir seu pau ganhando vida, e que vida! - Minha mulher pode até ter, mas com certeza, a grama do vizinho é mais verde! - Para, você é casado, e eu sou sua secretaria, e se a Mirelle chegar aqui, não vai ficar bem pra mim! - Não interessa, eu sempre te quis, fiquei louco de tesão por você desde a primeira vez que eu te vi, quando você chegou toda tímida pra trabalhar. Eu quero você! Ele abriu minha blusa, abriu meu sutiã, e me beijava, e chupava meus seios, isso me deixava louca! Enquanto chupava meus seios e mordia meus biquinhos, ele tirou a minha saia, minha meia, e passava a mão na minha buceta por cima da calcinha fio dental, ele arrancou minha calcinha, e caiu de boca, chupava meu grelinho, brincava com a sua língua dentro da minha buceta, eu gemia alto, ele tirou a roupa rapidamente e enfiou seu pau de uma vez na minha buceta, e fazia movimentos de vai e vem com força e rapidez, o que me fazia gritar, gozei duas vezes só nessa posição, ele deitou, me sentou em seu pau e pegava na minha bunda, fazendo minha buceta bater em seu pau, e meu cuzinho brincar com suas bolas. Ele me colocou de quatro, e fudeu meu cuzinho, estocava com força, ardia, eu gritava feito uma cadela, ele me colocou sentada na mesa, e fodia minha buceta, com força, me xingava, me batia, e me beijava, foi maravilhoso! No fim, ele gozou dentro da minha buceta, e saímos de lá 1 da manhã. Acabei minha faculdade, e hoje sou sócia dele... Acreditam que até hoje, é perfeito como aquele dia? Beijos, depois conto mais!
Não consegui ir até o final
Olá, esse é meu primeiro conto...não vou revelar meu nome ...mas sou morena clara, 1.60, cabelos longos e castanhos tenho 20 anos e virgem e muito homens me acham uma bela morena. Já havia me exibido várias vezes na cam para um namorado que conheci na net...e tbm para outros cara...mas nunca fiz nada pessoalmente com nenhum. Bom não pelo menos até conhecer ele, um moreno alto tem 23 anos conheci ele na net no bate papo, marcamos uma vez e acabamos ficando uma vez...depois de semana ele sumiu e eu também não fui mas atrás, mas o destino traçou de juntar a gente de novo...kkkk!E no natal eu mandei uma mensagem pra ele, que veio logo perguntando quando iria me ver de novo, passamos dias nos falando até que na segunda ele me ligou cedo, perguntou onde eu estava e com quem, eu disse que estava só pois minha mãe tinha ido trabalhar e meu irmão viajou então ele perguntou se podia ir la em casa...eu meio assustar disse que sim...depois de 30 minutos ele apareceu, abri a porta pra ele, ele entrou foi logo sentando no sofá e me puxou me deu um beijo nossa e que beijo ele tem...apesar de não gostar dele sempre gostei de beijar na bocca, e deixei rolar. Ele foi deitando no sofá e me puxando pra cima dele, eu comecei a tremer na hora mas efim tava gostando...ele começou a fazer um vai e vem no meu corpo em cima dele, e percebi que o short dele aumentava o volume, depois ele começou a beijar lentamente minha orelha nossa fui a loucura, mas tava com tanto medo que parei e mandei ele ir com calma...me levantei e sentei no sofá...ele é lutador de MMA e nossa tem uma força, me puxou de volta e começou a me beijar de novo, nessa hora ele começou a abrir meu sutiã e tirou minha blusa... e a cara dele de alegria quando viu meus seios foi demais...tenho os seios médios e sou muito bronzeada aquela marquinha de praia sabe? então ele caiu de boca nele...e começou a chupar com vontade, me deixando toda arrepiada...então fiquei com medo e parei de novo...ele sentou no sofá eu coloquei minha blusa mas sem o sutiã , e levantei...ele me puxou de novo pelos braços e me sentou no seu colo...nossa nessa hora senti o seu "PAU" pulsando na minha bunda...ele começou a beijar meu pescoço e colocar as mãos nos meus seios...e disse: "-Nossa com uma morena dessa como eu posso não ficar doido"? depois foi descendo as mãos e foi tentando abrir meu short...e tentativas em vão "-Nossa você é péssimo pra abrir as coisas"..."-Sou bem melhor pra enfiar, me ajuda ai vai morena" ...então não sei o que me deu fui abrindo meu short pra ele, que foi logo colocando a mão em cima da minha bucetinha e colocou os dedos e começou a passar eles no meu grelo...nossa minhas pernas ficaram bambas na hora, cai por cima dele,senti a respiração dele muito forte e ele la com a mão gelada...fazendo movimentos e apertando meus seios...bom demais...fiquei toda molhada...mas ai eu preferir parar...e ele foi perguntando se eu iria deixar ele mesmo na vontade...eu não tinha dito pra ele que era virgem e não queria perder a virgindade assim e com ele...então ele pediu para se despedir dos meus seios e começou a beijar e a chupa-los de novo...nossa foi muita tentação mas eu resistir.
A filha da minha patroa
A filha da minha patroa Meu nome é Junior tenho 21 anos, quando eu tinha meus 20 anos comecei a trabalhar de garçom em um restaurante, estava tudo tranquilo ate que um dia a filha de minha patroa chega de viagem, nossa que gata, pelo que eu ouvia deu para perceber que ela era virgem, antes mesmo dela chegar eu já me masturbava no banheiro do restaurante vendo uma foto dela que eu tinha roubado da agenda de sua mãe, minha patroa. O nome dela é Paula,19 anos, morena, olhos verdes, baixinha mais muito gostosa, No dia q ela chegou eu percebi que ela era bem mais gostosa pessoalmente do que na foto, já fiquei de pau duro, ela passou por mim e foi cumprimentar sua mãe, nesse momento eu imaginava aquela linda bundinha empinada peladinha, e aquela buceta enxada e virgem sendo arrombada pelo meu pau, dias se passaram e eu estava ficando cada vez mais louco para comê-la. Certo dia ela resolveu usar o banheiro do restaurante, (isso depois do expediente) uma coisa q ela nunca tinha feito ate então, eu achei estranho então fui ate a porta do banheiro e ouvi ela gemendo e falando bem baixinho, AI JUNIOR, ASSIM VAAAAAAI AIIIIIIIIIIII/// fingi não ter ouvido nada, falei Paula sua mãe falou que era pra eu ficar aki no restaurante lhe fazendo companhia em quanto ela vai em casa, deixar seu irmão, ela respondeu ta certo já to saindo,, ela saiu do banheiro e me perguntou o que vc ouviu? Eu respondi q não ouvi nada demais, porque eu também já me masturbei pensando nela, ela ficou quieta um tempo sem palavras, e depois me perguntou se sua mae ia demorar muito, eu falei talvez uma hora (era minha obrigação fechar o restaurante e levar a Paula pra casa) Ela disse uma hora então dá tempo, tempo de que??? Tempo de eu perder a minha.... ela me puxou para o banheiro e já foi abaixando a saia super curta que usava, me pediu para que eu a deixasse bem molhada para a penetração, depois de eu lamber toda a buceta dela ela pediu para eu meter bem devagar porque ainda era virgem, eu falei TAH VOU BEM DEVAGAR, posicionei na entrada e empurrei bem devagar depois fui aumentando o ritmo ela gozou deixando o meu pau lambuzado, ela se abaixou lambeu, lambeu, ate eu gozar na boca dela, ela engoliu quase toda a porra de um pau q acabou de traçar uma virgem de 19 anos, foi umas das melhores gozadas q já tive, depois disso fechei o restaurante e fui deixa-la em casa, nodia seguinte ela me disse que estava arrependida porque a religião dela não permite sexo antes do casamento, eu pensei, JÁ COMI ELA MESMO, de camisinha, ainda bem, não quero filho tao cedo.
A nossa teen putinha
A história que vou contar aconteceu há alguns anos. Por questão de privacidade apenas alterei o nome das pessoas relatadas. Meu nome é Renato, sou branco, alto (1,95 100kg) e fui jogador de basquete na minha juventude. Uma vez meu time foi jogar em São Paulo e, após o campeonato, ficamos eu, Jonathan e Flávio (outros dois do time), na rodoviária do Tietê, esperando o ônibus de retorno, que só partiria às 8:00h. Como não tínhamos nada para fazer, resolvemos comer numa lanchonete dali mesmo ... quando estávamos na mesa, de repente percebi que uma baixinha loira - devia ter uns 1,65 estilo "mignon" e peitudinha - nos fitava. Me espantei e comentei com meus colegas ... ela era ninfetinha, rostinho de anjo, vestia calça jeans apertada e uma espécie de "top" branco na parte de cima. Como gosto de pés já fui dando logo um molhada nos dela ... eram lindos, branquinhos, e número aproximado 35, cabiam perfeitamente na sandalhinha de salto preta que usava. A garota estava sozinha sentada e parecia esperando alguém. Terminamos de comer e, como ela não parava de nos olhar, resolvi abordá-la. Ela sorriu e disse que 'nos vira jogar' ... aí o papo rolou solto e, quando percebemos, estávamos nós quatro no apartamento dela. Ela comentou que era criada pela avó mas que a senhora tinha ido viajar. Quando chegamos a menina pareceu 'doida' ... foi logo passando a mão na calça do Jonathan - um negro de 1,98 - e na do Flávio - mulato que tinha uns 1,85. Ela simplesmente tirou o pau dos dois para fora e começou a abocanhá-los como se fosse o último dia de sua vidinha ... o engraçado é que demorou para cair minha ficha...afinal era muito 'bom para ser verdade' ... até que ela me chamou para a farra. Eu já tinha visto putinhas baixinhas gostosinhas ... mas aquela ninfeta era demais... tinha a bucetinha, o peitinho e o cuzinho depiladinhos e rosinhas mais delicados que já tinha visto. Fomos logo arrancando a roupa e ela pediu para deixarmos nossas cuecas no armário dela de recordação ... começei a rir até que ela se postou de quatro como uma puta ... fiquei louco só de ver aquela solinha rosa e a bunda empinadinha ... a gente revezou em chupá-la ... ela cheirava a leite ... meu pau já latejava de dor quando o negrão e o mulato começaram a bombar nela sem dó na boca dela. Saquei meu pau e ela segurou forte. Ela revezava em chupar nós três, freneticamente, querendo sentir o gosto de nossas picas ... até que disse que queria que comêçemos seu cú ... (direto sem boceta ela deve estar brincando indaguei comigo) abriu uma gaveta velha e pegou um KY ... dentro tinha um consolo de borracha ... provavelmente o único companheiro daquela adolescente sacana desde que descobriu seu corpo ... dividimos o KY ... Jhonatan foi o primeiro tinha uma rola de uns 22cm para cima e de dar inveja ... quase sem pelos ... o cara simplesmente enfiou tudo de uma vez ... a guria deu um hurro de dor e começou a chorar ... na hora eu pensei que a menina tinha desistido da idéia mas ela pediu para ele continuar ... lembro de que ele metia sem dó, revelando um lado meio agressivo que a deixava com muito tesão ... enquanto isso eu e o Flávio botávamos nossos paus na boca dela de novo para tentar distraí-la e acostumá-la ... ela mamava como bezerrinha ... começei a perguntar em voz alta se ela queria leite e ela murmurava que 'sim' ... até que Jhonatam começou a gemer no ouvido dela, subindo em cima como cavalo, e dizendo que ela era a 'nossa puta' ... eaté que encheu o rabo dela de porra quente, com a língua na orelha dela ... vi que tirou o pau meia bomba ... estava melado com um pouco de merda ... fui ver o estrago e segurei a bunda dela para o Flávio começar o serviço ... o cú dela tava aberto e já meio inchado ... mas era muito tesão ... o Flávio deu um cuspe no pau e começou a penetrá-la ... ela até rebolou para ajudar ... o mulato então subiu em cima e pediu para lamberem a buceta dela ... não me fiz de rogado e fui por baixo chupando o grelinho da menina enquanto Jonathan (meio foda isso) "forçou" a cabeça da guria para chupar o peu dele daquele jeito ... no início ela relutou mas depois acabou saboreando tudo ... logo começou a se contorcer indo para trás e gemendo parecia que estava gostando mais do pau do Flávio ou já estava mais excitada ... e eu ali segunrando a bunda dela e chupando o grelinho ... tinha gosto de suor com porra mas nem liguei porque a bucetinha dela era uma visão maravilhosa ... podia ver o saco do amigo batendo em cima da buceta e ela se contorcendo toda como uma vagabunda profissional ... até que ele também gozou ... quando tirou o pau a porra escorreu do cú para a boceta e abri bem a bunda dela para ver aquilo ... um pouco da porra entrou na buceta e outro tanto escorreu pela parte de trás das coxinhas da menina ... a vadiazinha já tava meio sonolenta mas agora era a minha vez ... chupei o pésinho dela todinho e fui subindo dando beijos na bunda e ela gemia ... Flávio já punhetava para poder bombar de novo e Jonathan enfiava o pau na goela da 'nossa putinha'. Enquanto via a boca dela arregaçar com a rola grossa do Jonathan começei a foder aquele cuzinho melado todo cheio de porra ... meu pau de 18cm entrou deslizando e começei a meter com tesão batendo as bolas na bunda dela ... lá pelas tantas Flávio veio por baixo dela e começou a meter na buceta ... a pele entre o cú e a buceta ficava esticada com as estocadas e começou a sair um pouco de sangue do cú ... ninguém ligou e continuamos metendo quando o Flávio estava para gozar falei para ele que devíamos gozar na boca da vadia ... prontamente levantamos e ela institivamente se colocou de joelhos, ajeitou o cabelo e abriu a boca com a língua para fora ... eu já não aguentava mais e esporrei feito louco ... nunca gozei tanto os jatos saíam grossos na boca no pescoço nos peitinhos e nos olhos dela ... Flávio e Jonathan gozaram na mesma hora esporrando na boca e na testa ... a cara e a bunda dela ficaram estragadas de tanta porra. Ficamos ali todos nús deitados passando a mão nela, que se aconchegou no meio e dormimos. Depois ficamos lá naquele muquifo de apartamento mais uma semana, dando desculpas de que o campeonato estava rolando... acordávamos metendo e dormíamos metendo em 'nossa nova putinha'. Por mais dois anos seguimos com a suruba quando tínhamos jogo na capital. Depois cada um foi para seu lado e ela provavelmente se tornou a melhor esposa de corno que alguém poderia ter. Amigos metedores e mulheres liberais podem entrar em contato pelo e-mail cachorroassassino@gmail.com
Salvando a Ninfetinha
Ola a todo, vou iniciar uma saga de contos aqui. A maioria dos contos (a não ser que eu digo ao contrário) são fictícios. Espero que gostem.
Sou formado na universidade, e resolvi iniciar um mestrado em outra cidade. Não conhecia ninguém nessa cidade nova, que era uma capital no nordeste, mas logo arranjei uma kitnet pertinho da faculdade em um bairro classe média baixa, com um comércio intenso. É um bairro muito tranqüilo e bom de viver, mas com pequenos problemas como alguns drogados na esquina a noite, mas nada demais, e nenhum tipo de violência explicita ou preocupante.
Por ser muito calor, as mulheres e as garotas andam com shortinhos minúsculos e camisetas também pequenas, sempre apertadas contra o corpo e bem decotadas, o que sempre me levou a loucura, mas uma em especial me chamou a atenção. Era uma ninfetinha de aparentemente uns 15 ou 16 anos, um rosto com traços finos e bem trabalhados, muito bela, com 1,60m no máximo, magrinha de cinturinha fina, seios fartos mas não muito grandes, bundinha arrebitada e bem firme e longos cabelos ondulados pintados de rosa ou roxo, depende da época, ela gosta de mudar. O que me chamou mais atenção foi o rosto e o cabelo, pois tinham outras com o corpo até mas gostosos que o dela.
Por eu estar acima do meu peso ideal (tenho 1,80m e peso 102 kg) comecei uma dieta e a ir para a academia perto da minha casa, e isso começou a fazer efeito. Ver as mulheres com aquelas roupinhas de academia sempre me deixou bem excitado. Um dia estava voltando, a noite, quando ouço um grito em um beco, em uma das ruas perpendiculares a principal que é estreita e meio deserta. Escuto novamente, mas agora um grito abafado, um barulho de tapa e de roupa rasgando. Vou ver o que é, e par aminha surpresa vejo um casal começando a fazer sexo, e para aumentar minha surpresa e meu tesão, a garota era a ninfetinha de cabelo rosa que eu sempre quis comer. Meu pau fica duro na hora.
Mas eu noto algo errado, as roupas delas estão rasgadas e a boca esta tampada, e o ela chorando. Ouço ele dizendo “Cala a boca piranha, ta tendo jogo e ninguém vai te ouvir aqui. Uhn bucetinha apertadinha... sempre quis te comer.” e nisso o choro aumenta e ele da um tapa na cara dela. Era um estupro. Apesar da minha vontade de ficar me punhetando, não podia deixar uma garota ser estuprada assim, ainda mais aquela ninfetinha. Peguei um tijolo quebrado e fui até eles bem devagar e silencioso. Por ele esta concentrado em comer aquela buceta gostosa, nem me ouviu. Meti um porradão na cabeça dele, o que fez ele cair para o lado e então vi que era um tal de Rui. Um muleque metido a traficante. Um merdinha que se drogava e vendia algumas coisas no bairro, e todos tinham medo dele por conta disso. O pau dele tava amolecendo e eu aproveitei e meti um chute no saco dele e outro na cabeça, fazendo ele ficar desacordado. A Garota chorava muito, e percebi que a buceta sangrava: o cara tinha tirado a virgindade dela. Ela demorou a entender o que se passa, mas logo peguei ela no colo. No inicio ela tentou se libertar, mas segurei forte, e ela percebeu que eu não ia machuca-la e deixou.
Levei-a para a minha casa. Terminei d tirar as roupas rasgadas dela e a coloquei embaixo do chuveiro. Ela só soluçava, recenbendo água. Fui ensaboa-la e ela novamente não quis deixar. Olhei no rosto dela
- Relaxa, só vou te limpar. Eu quero te ajudar, okay? Relaxa – Ela ficou mais calma, e comecei a de fato, dar banho nela. Nisso meu pau já ficou duro denovo, mas eu não podia fazer nada com ela, já tinha sofrido demais. No banho ela relaxou, parou de chorar e começou a se ensaboar também, deixei ela terminar o banho sozinha. Fiquei deitado na minha cama, que é na frente da porta do banheiro vendo TV. Ela saiu do banho e então entreguei a ela uma tolha e uma camisa minha, que no corpo dela virou uma camisola até o meio das coxas.
- Tá melhor? – Ela fez eu sim, então eu a chamei para deitar na cama para descansar um pouco, o que ela fez.
- Muito obrigada por me salvar. Eu tava desesperada... – Quase chorou denovo, mas se esforçou e conseguiu segurar o choro? - Nem sei como você se chama...
- Sou Henrique. E o seu nome? O Rui tava drogado quando te atacou? Desculpa te perguntar isso...
- Tudo bem. Sou Natalia. Não.. é coisa da irmã dela, a Vivian... ela é toda mimadinha e faz o que quer no colégio, por que todo mundo tem medo do irmão dela. – ela engoliu o choro – Eu peitei ela e ela falou que eu ia me arrenper... deve ter pedido por irmão fazer isso.
- Saquei... que puta escrota. – Falei, e fiquei olhando apr aos olhos dela.
- É sim... – Ela começou a chorar denovo – Não queria que minha primeira vez fosse assim...
- Eu sei... calma, que vai ficar tudo bem... vai tudo ficar bem... - Abracei ela com carinho colocando a cabeça dela no meu ombro, fiquei acariciando a cabeça e as costas dela e ela foi parando de chorar aos poucos. – Relaxa, vai ficar tudo bem... ele vai ser pego, eu vou garantir isso... e não conta essa, a sal próxima vai ser melhor com carinho... – Meu pau tava duro denovo e acho que sessa vez ela percebeu pois parou de chorar e começou a me acariciar, e eu nem reparei.
- Sabe... a minha primeira vez ainda pode ser boa... depende só de você – não sei se foi a gratidão, ou o tesão, só sei que ela começou a me beijar. No começo pensei em me desvencilhar, mas aquela ninfetinha era um sonho. Estava só com uma camisa minha na minha cama, nuazinha por baixo e eu com meu pau estourando embaixo do meu short.
Viro, deixando-a por cima do meu corpo e começo a beijá-la. Tiro a minha camisa dela, a deixando nuazinha e passo a lamber seu pescoço e seus seios, sugar seus mamilos e ela passa a gemer baixinho. Giro-a novamente, deixando-a por baixo e desço, passando a lamber as coxas a virilha e seu sexo vermelho, por ainda estar meio maltratado, e quente. Lambo com vontade, sugando e roçando forte no clitóris. Introduzo, de leve, um dedo na buceta apertadinha de Natalia, a minha ninfeta dos cabelos rosa, e ela começa a gemer alto. Aumento o som da TV, para ninguém no prédio ouvir. Continuo no mesmo ritmo, até que ela goza, gemendo muito alto.
- Você ta apagando toda a impressão do estupro... nunca senti tanto prazer, Henrique. – Ela puxa o meu cabelo, me subindo e beijando a minha boca. – Mas me da seu pau, vai... quero que você sinta o que eu senti...
Sento na cama, e deixa ela tirar meu short. Meu pau, de apenas 13 cm (é pequeno, mas trabalha muito bem...), salta para fora, já muito duro e melado. Natalia sorri safada para mim e começa a chupar devagar – Gostei do tamanho... não vai me machucar... – eu rio devagar e vou orientando ela a chupar, lamber, passar a língua do lado, nas bolas. Por eu raspar os pelo pubianos, ela fica mais a vontade, sem nojo e faz direitinho.
Ante de eu gozar, mando ela pegar uma camisinha na gaveta e a coloco no meu pau. Coloco o corpo dela junto ao meu e coloco meu pau na entrada da bucetinha dela. Ela vai sentando devagar, meu deslizando para dentro daquela buceta maravilhosa. Ela começou a rebolar devagar e eu fiquei levantando e descendo a bunda dela. Ela pegou o jeito e cavalgou no meu pau com maestria. Ela gemia como uma vadiazinha que era.
Agarrei o corpo dela e girei, ficando por cima. – Sente meu pau agora, vai sua putinha gostosa... gosta dele na sua buceta. Gosta dele pulsando dentro de voe, NE? – Passeia lamber a pescoço dela e a chupar e lamber seus mamilos. Logo ela gozou novamente, gemendo alto, deixando a camisinha molhadinha de gozo. Meti mais um pouco e parei, saindo de perto e me ajoelhando.
- Ahhhh.. por que parou? Tá tão gostoso... Tão bom sentir seu pau na minha bucetinha.– Ela reclamou e fez beicinho, apenas sorri.
-Fica de 4, vai... vou te comer direitinho hoje, para você ver como sexo é bom. – Ela ficou, e eu comecei a comer a buceta dela com vontade, segurando na cintura dela e metendo forte. Metendo mais devagar e acariciando os seios fartos que ela tem. Depois de meter bastante, abri bem a bunda dela – O filha da puta pode ter arrancado a sua virgindade a força... mas eu vou tirar a virgindade do sue cuzinho. – Ela falou que não, mas eu a tranqüilizei e peguei um KY que eu tinha na minha gaveta. Ela escondeu o rosto no travesseiro enquanto eu lambuzava o cu dela com lubrificante e comecei a meter devagar. Ela gritou, mas logo começou a mudar para gemidos.
Gemia alto, com vontado, e eu bombando em seu cu. Massageie o clitóris dela enquanto metia forte, e logo ela gozou denovo, pela terceira vez, gritando por estar com um pau no cu. Eu tava prestes a explodir em gozo, quando tirei meu pau do cu dela. Ela virou com a barriga para cima, ofegante.
- Você gozou na minha boca, agora vou gozar na sua, e você via ter tido uma experiência completa. – Tirei a camisinha e coloquei meu pau na boca dela. Ela chupou, lambeu e eu logo gozei. Ela limpou tudinho com a boca e ficou deitada, ofegante. Deitei ao lado dela e ficamos abraçados.
- Henrique.... quero me vingar. – Ela falou depois de um tempo.
- Eu sei... eu tenho um plano, pode deixar. – Eu a beijei com tesão e depois de um tempo, transamos denovo.
Ela dormiu na minha casa essa noite e eu expus meu plano para ela. Iríamos colocá-lo em prática na semana seguinte.
Sou formado na universidade, e resolvi iniciar um mestrado em outra cidade. Não conhecia ninguém nessa cidade nova, que era uma capital no nordeste, mas logo arranjei uma kitnet pertinho da faculdade em um bairro classe média baixa, com um comércio intenso. É um bairro muito tranqüilo e bom de viver, mas com pequenos problemas como alguns drogados na esquina a noite, mas nada demais, e nenhum tipo de violência explicita ou preocupante.
Por ser muito calor, as mulheres e as garotas andam com shortinhos minúsculos e camisetas também pequenas, sempre apertadas contra o corpo e bem decotadas, o que sempre me levou a loucura, mas uma em especial me chamou a atenção. Era uma ninfetinha de aparentemente uns 15 ou 16 anos, um rosto com traços finos e bem trabalhados, muito bela, com 1,60m no máximo, magrinha de cinturinha fina, seios fartos mas não muito grandes, bundinha arrebitada e bem firme e longos cabelos ondulados pintados de rosa ou roxo, depende da época, ela gosta de mudar. O que me chamou mais atenção foi o rosto e o cabelo, pois tinham outras com o corpo até mas gostosos que o dela.
Por eu estar acima do meu peso ideal (tenho 1,80m e peso 102 kg) comecei uma dieta e a ir para a academia perto da minha casa, e isso começou a fazer efeito. Ver as mulheres com aquelas roupinhas de academia sempre me deixou bem excitado. Um dia estava voltando, a noite, quando ouço um grito em um beco, em uma das ruas perpendiculares a principal que é estreita e meio deserta. Escuto novamente, mas agora um grito abafado, um barulho de tapa e de roupa rasgando. Vou ver o que é, e par aminha surpresa vejo um casal começando a fazer sexo, e para aumentar minha surpresa e meu tesão, a garota era a ninfetinha de cabelo rosa que eu sempre quis comer. Meu pau fica duro na hora.
Mas eu noto algo errado, as roupas delas estão rasgadas e a boca esta tampada, e o ela chorando. Ouço ele dizendo “Cala a boca piranha, ta tendo jogo e ninguém vai te ouvir aqui. Uhn bucetinha apertadinha... sempre quis te comer.” e nisso o choro aumenta e ele da um tapa na cara dela. Era um estupro. Apesar da minha vontade de ficar me punhetando, não podia deixar uma garota ser estuprada assim, ainda mais aquela ninfetinha. Peguei um tijolo quebrado e fui até eles bem devagar e silencioso. Por ele esta concentrado em comer aquela buceta gostosa, nem me ouviu. Meti um porradão na cabeça dele, o que fez ele cair para o lado e então vi que era um tal de Rui. Um muleque metido a traficante. Um merdinha que se drogava e vendia algumas coisas no bairro, e todos tinham medo dele por conta disso. O pau dele tava amolecendo e eu aproveitei e meti um chute no saco dele e outro na cabeça, fazendo ele ficar desacordado. A Garota chorava muito, e percebi que a buceta sangrava: o cara tinha tirado a virgindade dela. Ela demorou a entender o que se passa, mas logo peguei ela no colo. No inicio ela tentou se libertar, mas segurei forte, e ela percebeu que eu não ia machuca-la e deixou.
Levei-a para a minha casa. Terminei d tirar as roupas rasgadas dela e a coloquei embaixo do chuveiro. Ela só soluçava, recenbendo água. Fui ensaboa-la e ela novamente não quis deixar. Olhei no rosto dela
- Relaxa, só vou te limpar. Eu quero te ajudar, okay? Relaxa – Ela ficou mais calma, e comecei a de fato, dar banho nela. Nisso meu pau já ficou duro denovo, mas eu não podia fazer nada com ela, já tinha sofrido demais. No banho ela relaxou, parou de chorar e começou a se ensaboar também, deixei ela terminar o banho sozinha. Fiquei deitado na minha cama, que é na frente da porta do banheiro vendo TV. Ela saiu do banho e então entreguei a ela uma tolha e uma camisa minha, que no corpo dela virou uma camisola até o meio das coxas.
- Tá melhor? – Ela fez eu sim, então eu a chamei para deitar na cama para descansar um pouco, o que ela fez.
- Muito obrigada por me salvar. Eu tava desesperada... – Quase chorou denovo, mas se esforçou e conseguiu segurar o choro? - Nem sei como você se chama...
- Sou Henrique. E o seu nome? O Rui tava drogado quando te atacou? Desculpa te perguntar isso...
- Tudo bem. Sou Natalia. Não.. é coisa da irmã dela, a Vivian... ela é toda mimadinha e faz o que quer no colégio, por que todo mundo tem medo do irmão dela. – ela engoliu o choro – Eu peitei ela e ela falou que eu ia me arrenper... deve ter pedido por irmão fazer isso.
- Saquei... que puta escrota. – Falei, e fiquei olhando apr aos olhos dela.
- É sim... – Ela começou a chorar denovo – Não queria que minha primeira vez fosse assim...
- Eu sei... calma, que vai ficar tudo bem... vai tudo ficar bem... - Abracei ela com carinho colocando a cabeça dela no meu ombro, fiquei acariciando a cabeça e as costas dela e ela foi parando de chorar aos poucos. – Relaxa, vai ficar tudo bem... ele vai ser pego, eu vou garantir isso... e não conta essa, a sal próxima vai ser melhor com carinho... – Meu pau tava duro denovo e acho que sessa vez ela percebeu pois parou de chorar e começou a me acariciar, e eu nem reparei.
- Sabe... a minha primeira vez ainda pode ser boa... depende só de você – não sei se foi a gratidão, ou o tesão, só sei que ela começou a me beijar. No começo pensei em me desvencilhar, mas aquela ninfetinha era um sonho. Estava só com uma camisa minha na minha cama, nuazinha por baixo e eu com meu pau estourando embaixo do meu short.
Viro, deixando-a por cima do meu corpo e começo a beijá-la. Tiro a minha camisa dela, a deixando nuazinha e passo a lamber seu pescoço e seus seios, sugar seus mamilos e ela passa a gemer baixinho. Giro-a novamente, deixando-a por baixo e desço, passando a lamber as coxas a virilha e seu sexo vermelho, por ainda estar meio maltratado, e quente. Lambo com vontade, sugando e roçando forte no clitóris. Introduzo, de leve, um dedo na buceta apertadinha de Natalia, a minha ninfeta dos cabelos rosa, e ela começa a gemer alto. Aumento o som da TV, para ninguém no prédio ouvir. Continuo no mesmo ritmo, até que ela goza, gemendo muito alto.
- Você ta apagando toda a impressão do estupro... nunca senti tanto prazer, Henrique. – Ela puxa o meu cabelo, me subindo e beijando a minha boca. – Mas me da seu pau, vai... quero que você sinta o que eu senti...
Sento na cama, e deixa ela tirar meu short. Meu pau, de apenas 13 cm (é pequeno, mas trabalha muito bem...), salta para fora, já muito duro e melado. Natalia sorri safada para mim e começa a chupar devagar – Gostei do tamanho... não vai me machucar... – eu rio devagar e vou orientando ela a chupar, lamber, passar a língua do lado, nas bolas. Por eu raspar os pelo pubianos, ela fica mais a vontade, sem nojo e faz direitinho.
Ante de eu gozar, mando ela pegar uma camisinha na gaveta e a coloco no meu pau. Coloco o corpo dela junto ao meu e coloco meu pau na entrada da bucetinha dela. Ela vai sentando devagar, meu deslizando para dentro daquela buceta maravilhosa. Ela começou a rebolar devagar e eu fiquei levantando e descendo a bunda dela. Ela pegou o jeito e cavalgou no meu pau com maestria. Ela gemia como uma vadiazinha que era.
Agarrei o corpo dela e girei, ficando por cima. – Sente meu pau agora, vai sua putinha gostosa... gosta dele na sua buceta. Gosta dele pulsando dentro de voe, NE? – Passeia lamber a pescoço dela e a chupar e lamber seus mamilos. Logo ela gozou novamente, gemendo alto, deixando a camisinha molhadinha de gozo. Meti mais um pouco e parei, saindo de perto e me ajoelhando.
- Ahhhh.. por que parou? Tá tão gostoso... Tão bom sentir seu pau na minha bucetinha.– Ela reclamou e fez beicinho, apenas sorri.
-Fica de 4, vai... vou te comer direitinho hoje, para você ver como sexo é bom. – Ela ficou, e eu comecei a comer a buceta dela com vontade, segurando na cintura dela e metendo forte. Metendo mais devagar e acariciando os seios fartos que ela tem. Depois de meter bastante, abri bem a bunda dela – O filha da puta pode ter arrancado a sua virgindade a força... mas eu vou tirar a virgindade do sue cuzinho. – Ela falou que não, mas eu a tranqüilizei e peguei um KY que eu tinha na minha gaveta. Ela escondeu o rosto no travesseiro enquanto eu lambuzava o cu dela com lubrificante e comecei a meter devagar. Ela gritou, mas logo começou a mudar para gemidos.
Gemia alto, com vontado, e eu bombando em seu cu. Massageie o clitóris dela enquanto metia forte, e logo ela gozou denovo, pela terceira vez, gritando por estar com um pau no cu. Eu tava prestes a explodir em gozo, quando tirei meu pau do cu dela. Ela virou com a barriga para cima, ofegante.
- Você gozou na minha boca, agora vou gozar na sua, e você via ter tido uma experiência completa. – Tirei a camisinha e coloquei meu pau na boca dela. Ela chupou, lambeu e eu logo gozei. Ela limpou tudinho com a boca e ficou deitada, ofegante. Deitei ao lado dela e ficamos abraçados.
- Henrique.... quero me vingar. – Ela falou depois de um tempo.
- Eu sei... eu tenho um plano, pode deixar. – Eu a beijei com tesão e depois de um tempo, transamos denovo.
Ela dormiu na minha casa essa noite e eu expus meu plano para ela. Iríamos colocá-lo em prática na semana seguinte.
Punhetei meu cunhado e ele me meteu no banheiro
Relato de Isadora:
Tenho 19 anos e me casei recentemente e estou morando na casa da minha sogra. Somos quatro pessoas na casa. Eu, Isadora; meu marido Celso, minha sogra dona Janice e meu cunhado, o Otávio. O cunhadinho tem apenas 16 anos e uma tara de dar inveja. Eu tenho sido tratada como a princesinha da casa, por todos. Minha sogra é professora numa cidade próxima e passa o dia todo fora de casa. Meu marido sai cedo e só volta depois das 8hs da noite, o cunhadinho então me faz companhia no toda manhã, indo pra escola no período da tarde. Aí é que tem morado o pecado. Otávio só sai da cama depois que todos já se foram. Levanta de paudurescência total. Vive a me espiar pela casa. Eu e divirto com a situação, mas ultimamente o tesão tem me subido a cabeça, principalmente depois que eu o vi batendo uma punhetinha em homenagem a uma das minhas calcinhas. Fiquei discretamente observando-o, no movimento frenético de vai-e-vem no cacete, que me surpreendeu pelo tamanho. Bem maior que o do meu marido. O molequinho é bem roludo. Meu marido tem uns 16 cm. Esse deve ter uns 19 cm e bem grosso. Comecei a babar de vontade de engoli-lo. Mas como chegar até ele? Precisaria de um artifício que o deixasse totalmente em minhas mãos. Sob chantagem. Nem pensei mais, invadi o quarto dele gritando:
____ “O que é isso? Vou ligar e contar tudo pro seu irmão. Coisa feia. Indecente. Vou ligar agora pro seu irmão”, repeti. Tavinho se assustou. Guardou o pau pra dentro da bermuda e ficou em estado de choque. Sai do quarto e me tranquei no meu como se estivesse constrangida e inconformada com a situação. Otávio bate a minha porta desesperado querendo conversar. Resisto por algum tempo e depois saio do quarto com o celular na mão fingindo estar ligando pro Celso.
____” Não faz isso. Eu peço perdão pra você. Desculpa aí”.
____” Desculpar você? É? Tem graça. Não desculpo não e sabe por quê?”
____ “Não, por quê?”
____ “Porque você nem sabe fazer as coisas direito. Faz tudo errado. Não é daquele jeito que se masturba”. Tavinho faz cara de espanto.
____ “Como assim? O que está errado?”
____ “Você tem que passar um óleo “nele” pra ficar mais liso”. Peguei um frasco de vaselina líquida e mostrei pra ele.
____ “Passa e bate uma punheta pra mim, invés de ficar admirando a minha calcinha”. Eu ardia em desejo e o Tavinho estava tarado de tanto tesão. Mas não reagia. Não movia um músculo sequer. Enfiei a mão dentro do short dele e tirei o membro pra fora ante o olhar estupefato dele. O membro estava molinho, bem murcho. Talvez fosse o medo.
____ “Vou ensinar uma vez só, seu “cabação”, falei rindo. Comecei a massagear o pinto murcho dele. Não demorou e o cacete tomou forças. Reagiu e endureceu na minha mão. Estava possessa de vontade de engolir aquela pica latejante, mas me contive. Passei óleo nas mãos dele e pedi que tocasse a punheta em minha homenagem. E me afastei um pouco. Ergui o meu vestidinho e deixei aparecer minha calcinha:
____ “Bate olhando pra essa calcinha aqui. Essa tem recheio”. Tavinho entrou em desespero e seguiu punhetando em frenesi total. Minha bucetinha latejava de tesão. Senti vontade de dar a buceta.
____ “Você já meteu numa menina? “ Perguntei a ele.
____ “Ainda não”. Respondeu tímido.
____ “Quer eu te ensine? Será nosso segredo”. Tavinho mal balançou a cabeça. Pedi que parasse a masturbação e fosse tomar um banho. Ele entrou no banheiro e eu entrei junto. Eu vou dar um banho em você.
Despi o garoto e todinho, o pau estava lindo de tão duro. Passei sabonete na verga e lavei tirando a vaselina. Depois fiquei nua e entrei com ele na ducha. Tavinho me agarrou e ficou tentando me foder em pé. Mas eu dificultava as coisas. Minha intenção era deixá-lo em estado máximo de tesão. Ele passava a vara na minha buceta, mas não conseguia penetrá-la. Na hora “h” eu tirava o corpo fora. Jogo de sedução. Depois enxuguei o seu corpo. O corpo de Tavinho ardia de tanto desejo e fiquei com dó dele. Encostei-me a parede do Box e de costas pra ele, ofereci a boceta molhadinha a ele. Tavinho veio por trás e me agarrando firme penetrou minha xotinha num golpe violento. Deixei que desse algumas estocadas e tirei o corpo fora. Depois, pegando em sua mão levei o garoto pro seu quarto. Ofereci minha grutinha pra que ele a chupasse. Tavinho me lambeu e me deu uma verdadeira foda de língua. Lambeu até meu cuzinho. Deitei-me na cama e pedi que me fodesse:
____ “Me mete bem gostoso de “papai e mamãe”. E quase o arrastei pra cima de mim.
____ “Só não goza dentro tá? Antes de começar a gozar você me avisa que eu quero chupar seu pau”.
____ “Tá bom”. Concordou e trepou em cima do meu corpo ardente. Tavinho me mandou o ferro com força. Senti a diferença no tamanho da rola. Entrou justa. Quase rasgando. Que delícia. Gozei o tempo todo. O menino se mostrava um bom fodedor. “Tem futuro”, pensei. Tavinho começou a gemer mais continuado e eu apressei-me em sair de debaixo dele. Empurrei seu corpo pra o lado e fui com fúria total atrás da pica dele. Tomei-a na boca e sorvi os jatos de porra. Degustei como se fosse o néctar dos deuses. Depois me ocupei daquele pau por mais de meia hora. Tomei umas gozadas na cara, na garganta e até espalhei pelos meus peitos. Tavinho acariciava meu corpo todo inconformado pelo fato de eu não deixá-lo mais me foder.
____ “Sem camisinha é muito perigoso. Posso ficar grávida do cunhado. Tá certo isso?” Ele apenas riu. deu de ombros. Tanto faz, sussurrou. Falta de responsabilidade, neh?
Tenho 19 anos e me casei recentemente e estou morando na casa da minha sogra. Somos quatro pessoas na casa. Eu, Isadora; meu marido Celso, minha sogra dona Janice e meu cunhado, o Otávio. O cunhadinho tem apenas 16 anos e uma tara de dar inveja. Eu tenho sido tratada como a princesinha da casa, por todos. Minha sogra é professora numa cidade próxima e passa o dia todo fora de casa. Meu marido sai cedo e só volta depois das 8hs da noite, o cunhadinho então me faz companhia no toda manhã, indo pra escola no período da tarde. Aí é que tem morado o pecado. Otávio só sai da cama depois que todos já se foram. Levanta de paudurescência total. Vive a me espiar pela casa. Eu e divirto com a situação, mas ultimamente o tesão tem me subido a cabeça, principalmente depois que eu o vi batendo uma punhetinha em homenagem a uma das minhas calcinhas. Fiquei discretamente observando-o, no movimento frenético de vai-e-vem no cacete, que me surpreendeu pelo tamanho. Bem maior que o do meu marido. O molequinho é bem roludo. Meu marido tem uns 16 cm. Esse deve ter uns 19 cm e bem grosso. Comecei a babar de vontade de engoli-lo. Mas como chegar até ele? Precisaria de um artifício que o deixasse totalmente em minhas mãos. Sob chantagem. Nem pensei mais, invadi o quarto dele gritando:
____ “O que é isso? Vou ligar e contar tudo pro seu irmão. Coisa feia. Indecente. Vou ligar agora pro seu irmão”, repeti. Tavinho se assustou. Guardou o pau pra dentro da bermuda e ficou em estado de choque. Sai do quarto e me tranquei no meu como se estivesse constrangida e inconformada com a situação. Otávio bate a minha porta desesperado querendo conversar. Resisto por algum tempo e depois saio do quarto com o celular na mão fingindo estar ligando pro Celso.
____” Não faz isso. Eu peço perdão pra você. Desculpa aí”.
____” Desculpar você? É? Tem graça. Não desculpo não e sabe por quê?”
____ “Não, por quê?”
____ “Porque você nem sabe fazer as coisas direito. Faz tudo errado. Não é daquele jeito que se masturba”. Tavinho faz cara de espanto.
____ “Como assim? O que está errado?”
____ “Você tem que passar um óleo “nele” pra ficar mais liso”. Peguei um frasco de vaselina líquida e mostrei pra ele.
____ “Passa e bate uma punheta pra mim, invés de ficar admirando a minha calcinha”. Eu ardia em desejo e o Tavinho estava tarado de tanto tesão. Mas não reagia. Não movia um músculo sequer. Enfiei a mão dentro do short dele e tirei o membro pra fora ante o olhar estupefato dele. O membro estava molinho, bem murcho. Talvez fosse o medo.
____ “Vou ensinar uma vez só, seu “cabação”, falei rindo. Comecei a massagear o pinto murcho dele. Não demorou e o cacete tomou forças. Reagiu e endureceu na minha mão. Estava possessa de vontade de engolir aquela pica latejante, mas me contive. Passei óleo nas mãos dele e pedi que tocasse a punheta em minha homenagem. E me afastei um pouco. Ergui o meu vestidinho e deixei aparecer minha calcinha:
____ “Bate olhando pra essa calcinha aqui. Essa tem recheio”. Tavinho entrou em desespero e seguiu punhetando em frenesi total. Minha bucetinha latejava de tesão. Senti vontade de dar a buceta.
____ “Você já meteu numa menina? “ Perguntei a ele.
____ “Ainda não”. Respondeu tímido.
____ “Quer eu te ensine? Será nosso segredo”. Tavinho mal balançou a cabeça. Pedi que parasse a masturbação e fosse tomar um banho. Ele entrou no banheiro e eu entrei junto. Eu vou dar um banho em você.
Despi o garoto e todinho, o pau estava lindo de tão duro. Passei sabonete na verga e lavei tirando a vaselina. Depois fiquei nua e entrei com ele na ducha. Tavinho me agarrou e ficou tentando me foder em pé. Mas eu dificultava as coisas. Minha intenção era deixá-lo em estado máximo de tesão. Ele passava a vara na minha buceta, mas não conseguia penetrá-la. Na hora “h” eu tirava o corpo fora. Jogo de sedução. Depois enxuguei o seu corpo. O corpo de Tavinho ardia de tanto desejo e fiquei com dó dele. Encostei-me a parede do Box e de costas pra ele, ofereci a boceta molhadinha a ele. Tavinho veio por trás e me agarrando firme penetrou minha xotinha num golpe violento. Deixei que desse algumas estocadas e tirei o corpo fora. Depois, pegando em sua mão levei o garoto pro seu quarto. Ofereci minha grutinha pra que ele a chupasse. Tavinho me lambeu e me deu uma verdadeira foda de língua. Lambeu até meu cuzinho. Deitei-me na cama e pedi que me fodesse:
____ “Me mete bem gostoso de “papai e mamãe”. E quase o arrastei pra cima de mim.
____ “Só não goza dentro tá? Antes de começar a gozar você me avisa que eu quero chupar seu pau”.
____ “Tá bom”. Concordou e trepou em cima do meu corpo ardente. Tavinho me mandou o ferro com força. Senti a diferença no tamanho da rola. Entrou justa. Quase rasgando. Que delícia. Gozei o tempo todo. O menino se mostrava um bom fodedor. “Tem futuro”, pensei. Tavinho começou a gemer mais continuado e eu apressei-me em sair de debaixo dele. Empurrei seu corpo pra o lado e fui com fúria total atrás da pica dele. Tomei-a na boca e sorvi os jatos de porra. Degustei como se fosse o néctar dos deuses. Depois me ocupei daquele pau por mais de meia hora. Tomei umas gozadas na cara, na garganta e até espalhei pelos meus peitos. Tavinho acariciava meu corpo todo inconformado pelo fato de eu não deixá-lo mais me foder.
____ “Sem camisinha é muito perigoso. Posso ficar grávida do cunhado. Tá certo isso?” Ele apenas riu. deu de ombros. Tanto faz, sussurrou. Falta de responsabilidade, neh?
Fui fudida na escada por o pai da minha amiga
Um relato de LIZA:
Como minha fenda foi ofendida “Eu sou Liza. Quase sete horas e eu estou entrando no colégio. e to contando uma experiência de vida que passei. Momentos de aflição e desespero por conta de uma distração boba”. Hoje tenho 22 anos e no momento dos acontecimentos estava com muito menos que isso. Acabava de passar pela minha primeira experiência amorosa. “Tranzei com meu namorado, semana passada e desde então já tive algumas vezes com ele. Não é que eu não tenha gostado do ato em si, mas não me senti plenamente feliz. A primeira vez na verdade foi mais dor que prazer. Diego estava afoito e o coração saindo pela boca. Eu parecia uma coelhinha assustada. Tinha desejos ardentes. Sonhava com a hora H. pesquisei na net, mais que tudo. Ainda disfarçadamente, lógico, consultei amigas mais velhas. O veredicto foi um só. Dói. Não tem jeito não. Aliás, tem sim. Tem anestésico. Uma amiga me confirmou. Disse que era mais usado em penetrações anais. Você pode usar na vagininha, mas vai perder o melhor da festa, a dor. Anestesiada eu corria dois riscos. Primeiro. Não iria sentir o melhor do ato. Iria parecer uma bonequinha inflável. Segundo poderia ser machucada sem saber e sentir os efeitos desastrosos somente mais tarde. Ponderei e resolvi encarar, de frente, a batalha. Foi na casa do Diego, numa sessão pipoca, com direito a filminho pornô e tudo mais. Odiei. E resolvi não vê-los. Havia lá alguns amigos nossos além da irmã dele. Ela era o motivo pra que eu pudesse frequentar a casa dele. No meio da conversa comecemos os amassos. Beijinhos, carícias, mão boba. Ai, delicinhas, só delicinhas. Essa foi com certeza a deixa pra todos evaporarem. Num passe de mágica, desapareceram. Enfim sós. Comecei a ter pensamentos picantes e uma confusão mental se estabeleceu em minha cabeça. Penetração, pinto, boceta, dor, gozo. Minha cabecinha girava. Vou entrar na vara, pensava. Meu momento está chegando. Diego se levantou e me puxando pelo braço, levou-me pra o quarto e nós, completamente nervosos nos despimos. Ele a mim e eu a ele. Vi-me nua pela primeira vez à frente de um homem. O pau dele estava ereto apontando pro umbigo, quase. Era grandinho. Lindo. Pedi a camisinha. Ele se atrapalhou um pouco, mas me entregou uma dessas lubrificadas. Abri delicadamente, tentando manter o controle e vesti o seu membro, desenlaçando o anel em direção a base do pênis. Ele me puxou pelas pernas se debruçou sobre mim tentou em vão achar minha fendinha forçando em cima de meu clitóris. O cacete escorregava, ora em direção ao meu púbis, ora ia pelo meu reguinho, passando pelo cuzinho, quase em chama. Resolvi ajudar. Agarrei a rola e ajeitei na porta da minha grutinha, introduzi um pouco e já tomei a primeira flechada. Certeira, mas doída demais. Tranquei as pernas, balbuciei algumas palavras. E abri as pernas de novo. Já meio arisca. Ele agora veio mais devagar. Enlaçou-me pelas costas num abraço e foi empurrando tudo pra dentro. Foi me debatendo, me contorcendo, reclamava algumas coisas. Empurrou. Meteu tudo até o fim. Depois num vai e vem ritmado foi rompendo a minha resistência e gozou. Valeu pela satisfação nos olhos dele. Valeu pela minha iniciação. Ao menos tinha adquirido experiência. Até então já levei três metidas dele. Metidas gostosas, eu até já ensaiei um gozinho. Mas parou por ai. Ontem fizemos uma coisa diferente. Sentada na cadeira do PC, mamei no cacete dele, chupei e depois ele ajoelhado rente a cadeira me penetrou devagar, sempre segurando as minhas pernas pro alto. A cam do PC registrou tudo e ele depois me mostrou o resultado. A princípio entrei em pânico, mas então ele me convenceu que iria apagar. Pedi pra ele passar algumas cenas pro meu celular, pra que eu revisse mais tarde em casa. E assim foi feito.
Hoje ao sair da aula, fui direto pra pracinha pra me encontrar com Diego e enquanto esperava vi no canteiro do jardim uma linda dália que se abrira naquela manhã. Fui até ela pra admirar de perto. Envolvi-a com as mãos e lembrei-me de fazer uma foto. Procurei pelo celular e vi que tinha deixado no banco. Olhei na direção procurando por ele e não o vi. Neste momento vi o Sérgio, meu vizinho e pai da Luciana, minha amiga. Ele passou por mim sorriu e foi embora. Procurei pelo celular, mas foi em vão, desesperada e sem entender o que acontecia fui pra casa quase que em prantos. Disfarcei pra que ninguém percebesse meu dilema. Um pouco mais tarde Luciana apareceu em casa com meu celular e me entregou, achando estranho o fato do aparelho ter aparecido na sua mesa do PC. Também não entendi, mas mesmo assim respirei aliviada. Quando me vi novamente sozinha, tentei rever as imagens, mas o celular estava sem o chip. Novamente o desespero tomou conta de mim. Pensei em todas as possibilidades. Consultei a Luh pelo telefone, mas ela não sabia de nada. De repente atendo o celular e era o Sérgio pai da Luh, me dizendo que tinha guardado o chip. Fiquei nervosa e muito brava com ele, mas ele me fez ver que não adiantava agir assim. A gente conversa com calma. Espero você lá na praça. Lá eu devolvo o chip pra você, despejou em meus ouvidos. Corri pra lá.
Nenhum argumento valeu. Quero você, me dizia sem parar. Chorei desesperada. Implorei. Ele então ameaçou ir embora e eu que arcasse com as conseqüências. Você esta dando muita bandeira aqui na praça, me disse. E foi saindo. Ele entrou no carro e eu também entrei. Ele foi me levando pra algum lugar enquanto eu argumentava. Não quis conversa mais. Pediu que eu descesse. Pensei rápido e aceitei as condições. Ele então saiu da Cidade e seguiu na direção da sua chácara, que eu bem conhecia.
Eram umas 07h30min h da noite e eu nem poderia demorar muito. Entramos na casa vazia e eu me joguei no sofá da sala. Ele entrou no quarto e saiu em trajes de banho e foi pra piscina. Não demore, disse. Respondi que não tinha biquíni, tentando ganhar tempo. Entra de calcinha e camiseta, me falou. E mergulhou na piscina. Demorei um pouco refletindo sobre aquela situação. Ah! Foda-se, pensei. Tirei a saia jeans ergui a camiseta até perto dos seios e fui em direção a escada da piscina. Apesar de pouca luz deu pra ver que ele esta nu, a minha espera. Apoiei-me de costa pra piscina e desci lentamente os degraus, apoiada no corrimão. Uma ovelhinha em direção ao abate, pensei; engasgada com um soluço.
Lá de baixo a visão que ele tinha era espetacular. Minha calcinha era quase nada. Minúscula. Desci um, dois degraus e minha bundinha encostou na sua vara e ela entrou no meio de minhas pernas. Era um treco enorme. Assustei e olhei pra trás e confirmei. Era descomunal. Depois fui saber. Quase vinte centímetros e muito grosso. Imaginei um desses pacotes de bolachinha redondas. Agora imagina isso enfiado na minha bulachinha. Recuei e tentei galgar os degraus na tentativa de ao menos retardar o sofrimento. Não deu tempo. O Sérgio me agarrou pelas pernas e me trouxe até a água. Segurando-me pela cintura livrou-me da calcinha. Arreganhou as minhas pernas e me encaixou na pica. Empurrou a cabeça e foi me apertando contra seu colo. Olhei pra cima e vi o céu estrelado, pensei em todos os santos dos céus. Balbuciei o nome de minha mãezinha e senti um trem invadindo minhas entranhas. Pedi que fosse devagar. Ele acariciou meu clitóris e foi metendo a vara devagarinho na minha bocetinha, enfiava um pouco e retirava e nesse movimento pra cima e pra baixo fui me acostumando e gostando. Comecei a umedecer a xoxota, facilitando a penetração, de repente estava saltitante no membro. Troquei as mãos no corrimão da escada e torci o corpo de uma vez escapando da pau e virando o corpo de frente, me joguei em seu pescoço e rapidamente recebi o ferro na bocetinha, fui fodida assim por uns dez min. e logo entrei em estado de gozo. Eu não sabia ainda o que era gozar. E gozei bastante. Logo Sérgio arrancou o pinto de dentro de mim e lançou esperma sobre o meu corpo. Lambuzou-me toda. Ficamos inertes por instantes e depois seguimos pro banheiro; tomamos uma ducha e só assim no claro da luz apreciei a ferramenta daquele homem. Passei uns bons minutos a apreciar o seu pintão. Medi de com meu palmo e inda sobrava pinto. Sérgio carinhosamente me deu um banho de língua, parando na minha grutinha. Arrastou-me pra sala e me pos em cima de mesa abriu minhas pernas e degustou minha xaninha. Tive múltiplos orgasmos. Ele me tirou da mesa e enterrou-me a vara e me pondo no encosto do sofá me deu mais uma bela metida. Senti cada estocada agora com mais tesão. Senti o seu corpo estremecer e me preparei pra receber o gozo. Sérgio sacou a pistola de minha bocetinha e abaixando a meu rosto e gozou em minha cara. Apreciei os últimos jatos de porra. Ficamos abraçados por um bom tempo, em silencio tal. A hora passa. Saímos às pressas. No caminho recebi o chip de volta. A tranqüilidade voltou. Bobinha. O sonho ainda não acabou”.
Como minha fenda foi ofendida “Eu sou Liza. Quase sete horas e eu estou entrando no colégio. e to contando uma experiência de vida que passei. Momentos de aflição e desespero por conta de uma distração boba”. Hoje tenho 22 anos e no momento dos acontecimentos estava com muito menos que isso. Acabava de passar pela minha primeira experiência amorosa. “Tranzei com meu namorado, semana passada e desde então já tive algumas vezes com ele. Não é que eu não tenha gostado do ato em si, mas não me senti plenamente feliz. A primeira vez na verdade foi mais dor que prazer. Diego estava afoito e o coração saindo pela boca. Eu parecia uma coelhinha assustada. Tinha desejos ardentes. Sonhava com a hora H. pesquisei na net, mais que tudo. Ainda disfarçadamente, lógico, consultei amigas mais velhas. O veredicto foi um só. Dói. Não tem jeito não. Aliás, tem sim. Tem anestésico. Uma amiga me confirmou. Disse que era mais usado em penetrações anais. Você pode usar na vagininha, mas vai perder o melhor da festa, a dor. Anestesiada eu corria dois riscos. Primeiro. Não iria sentir o melhor do ato. Iria parecer uma bonequinha inflável. Segundo poderia ser machucada sem saber e sentir os efeitos desastrosos somente mais tarde. Ponderei e resolvi encarar, de frente, a batalha. Foi na casa do Diego, numa sessão pipoca, com direito a filminho pornô e tudo mais. Odiei. E resolvi não vê-los. Havia lá alguns amigos nossos além da irmã dele. Ela era o motivo pra que eu pudesse frequentar a casa dele. No meio da conversa comecemos os amassos. Beijinhos, carícias, mão boba. Ai, delicinhas, só delicinhas. Essa foi com certeza a deixa pra todos evaporarem. Num passe de mágica, desapareceram. Enfim sós. Comecei a ter pensamentos picantes e uma confusão mental se estabeleceu em minha cabeça. Penetração, pinto, boceta, dor, gozo. Minha cabecinha girava. Vou entrar na vara, pensava. Meu momento está chegando. Diego se levantou e me puxando pelo braço, levou-me pra o quarto e nós, completamente nervosos nos despimos. Ele a mim e eu a ele. Vi-me nua pela primeira vez à frente de um homem. O pau dele estava ereto apontando pro umbigo, quase. Era grandinho. Lindo. Pedi a camisinha. Ele se atrapalhou um pouco, mas me entregou uma dessas lubrificadas. Abri delicadamente, tentando manter o controle e vesti o seu membro, desenlaçando o anel em direção a base do pênis. Ele me puxou pelas pernas se debruçou sobre mim tentou em vão achar minha fendinha forçando em cima de meu clitóris. O cacete escorregava, ora em direção ao meu púbis, ora ia pelo meu reguinho, passando pelo cuzinho, quase em chama. Resolvi ajudar. Agarrei a rola e ajeitei na porta da minha grutinha, introduzi um pouco e já tomei a primeira flechada. Certeira, mas doída demais. Tranquei as pernas, balbuciei algumas palavras. E abri as pernas de novo. Já meio arisca. Ele agora veio mais devagar. Enlaçou-me pelas costas num abraço e foi empurrando tudo pra dentro. Foi me debatendo, me contorcendo, reclamava algumas coisas. Empurrou. Meteu tudo até o fim. Depois num vai e vem ritmado foi rompendo a minha resistência e gozou. Valeu pela satisfação nos olhos dele. Valeu pela minha iniciação. Ao menos tinha adquirido experiência. Até então já levei três metidas dele. Metidas gostosas, eu até já ensaiei um gozinho. Mas parou por ai. Ontem fizemos uma coisa diferente. Sentada na cadeira do PC, mamei no cacete dele, chupei e depois ele ajoelhado rente a cadeira me penetrou devagar, sempre segurando as minhas pernas pro alto. A cam do PC registrou tudo e ele depois me mostrou o resultado. A princípio entrei em pânico, mas então ele me convenceu que iria apagar. Pedi pra ele passar algumas cenas pro meu celular, pra que eu revisse mais tarde em casa. E assim foi feito.
Hoje ao sair da aula, fui direto pra pracinha pra me encontrar com Diego e enquanto esperava vi no canteiro do jardim uma linda dália que se abrira naquela manhã. Fui até ela pra admirar de perto. Envolvi-a com as mãos e lembrei-me de fazer uma foto. Procurei pelo celular e vi que tinha deixado no banco. Olhei na direção procurando por ele e não o vi. Neste momento vi o Sérgio, meu vizinho e pai da Luciana, minha amiga. Ele passou por mim sorriu e foi embora. Procurei pelo celular, mas foi em vão, desesperada e sem entender o que acontecia fui pra casa quase que em prantos. Disfarcei pra que ninguém percebesse meu dilema. Um pouco mais tarde Luciana apareceu em casa com meu celular e me entregou, achando estranho o fato do aparelho ter aparecido na sua mesa do PC. Também não entendi, mas mesmo assim respirei aliviada. Quando me vi novamente sozinha, tentei rever as imagens, mas o celular estava sem o chip. Novamente o desespero tomou conta de mim. Pensei em todas as possibilidades. Consultei a Luh pelo telefone, mas ela não sabia de nada. De repente atendo o celular e era o Sérgio pai da Luh, me dizendo que tinha guardado o chip. Fiquei nervosa e muito brava com ele, mas ele me fez ver que não adiantava agir assim. A gente conversa com calma. Espero você lá na praça. Lá eu devolvo o chip pra você, despejou em meus ouvidos. Corri pra lá.
Nenhum argumento valeu. Quero você, me dizia sem parar. Chorei desesperada. Implorei. Ele então ameaçou ir embora e eu que arcasse com as conseqüências. Você esta dando muita bandeira aqui na praça, me disse. E foi saindo. Ele entrou no carro e eu também entrei. Ele foi me levando pra algum lugar enquanto eu argumentava. Não quis conversa mais. Pediu que eu descesse. Pensei rápido e aceitei as condições. Ele então saiu da Cidade e seguiu na direção da sua chácara, que eu bem conhecia.
Eram umas 07h30min h da noite e eu nem poderia demorar muito. Entramos na casa vazia e eu me joguei no sofá da sala. Ele entrou no quarto e saiu em trajes de banho e foi pra piscina. Não demore, disse. Respondi que não tinha biquíni, tentando ganhar tempo. Entra de calcinha e camiseta, me falou. E mergulhou na piscina. Demorei um pouco refletindo sobre aquela situação. Ah! Foda-se, pensei. Tirei a saia jeans ergui a camiseta até perto dos seios e fui em direção a escada da piscina. Apesar de pouca luz deu pra ver que ele esta nu, a minha espera. Apoiei-me de costa pra piscina e desci lentamente os degraus, apoiada no corrimão. Uma ovelhinha em direção ao abate, pensei; engasgada com um soluço.
Lá de baixo a visão que ele tinha era espetacular. Minha calcinha era quase nada. Minúscula. Desci um, dois degraus e minha bundinha encostou na sua vara e ela entrou no meio de minhas pernas. Era um treco enorme. Assustei e olhei pra trás e confirmei. Era descomunal. Depois fui saber. Quase vinte centímetros e muito grosso. Imaginei um desses pacotes de bolachinha redondas. Agora imagina isso enfiado na minha bulachinha. Recuei e tentei galgar os degraus na tentativa de ao menos retardar o sofrimento. Não deu tempo. O Sérgio me agarrou pelas pernas e me trouxe até a água. Segurando-me pela cintura livrou-me da calcinha. Arreganhou as minhas pernas e me encaixou na pica. Empurrou a cabeça e foi me apertando contra seu colo. Olhei pra cima e vi o céu estrelado, pensei em todos os santos dos céus. Balbuciei o nome de minha mãezinha e senti um trem invadindo minhas entranhas. Pedi que fosse devagar. Ele acariciou meu clitóris e foi metendo a vara devagarinho na minha bocetinha, enfiava um pouco e retirava e nesse movimento pra cima e pra baixo fui me acostumando e gostando. Comecei a umedecer a xoxota, facilitando a penetração, de repente estava saltitante no membro. Troquei as mãos no corrimão da escada e torci o corpo de uma vez escapando da pau e virando o corpo de frente, me joguei em seu pescoço e rapidamente recebi o ferro na bocetinha, fui fodida assim por uns dez min. e logo entrei em estado de gozo. Eu não sabia ainda o que era gozar. E gozei bastante. Logo Sérgio arrancou o pinto de dentro de mim e lançou esperma sobre o meu corpo. Lambuzou-me toda. Ficamos inertes por instantes e depois seguimos pro banheiro; tomamos uma ducha e só assim no claro da luz apreciei a ferramenta daquele homem. Passei uns bons minutos a apreciar o seu pintão. Medi de com meu palmo e inda sobrava pinto. Sérgio carinhosamente me deu um banho de língua, parando na minha grutinha. Arrastou-me pra sala e me pos em cima de mesa abriu minhas pernas e degustou minha xaninha. Tive múltiplos orgasmos. Ele me tirou da mesa e enterrou-me a vara e me pondo no encosto do sofá me deu mais uma bela metida. Senti cada estocada agora com mais tesão. Senti o seu corpo estremecer e me preparei pra receber o gozo. Sérgio sacou a pistola de minha bocetinha e abaixando a meu rosto e gozou em minha cara. Apreciei os últimos jatos de porra. Ficamos abraçados por um bom tempo, em silencio tal. A hora passa. Saímos às pressas. No caminho recebi o chip de volta. A tranqüilidade voltou. Bobinha. O sonho ainda não acabou”.
A Menina do Ônibus
Eu tinha dezenove anos, era calouro de engenharia e, como todo jovem afogado em testosterona, só pensava em sexo. Diariamente, eu tomava o ônibus por volta de meio-dia até a universidade, um ônibus invariavelmente lotado de alunos de escola pública. Em algumas - poucas - das centenas de vezes em que tomei o maldito coletivo, consegui, com muito custo, chegar ao anteparo de vidro que fica bem atrás do motorista e me agarrar a ele, ficando praticamente num pé só apoiado num ressalto do chão. Foi numa dessas vezes que vivi alguns dos mais extraordinários minutos da minha vida sexual.
Como de costume, no Rio, o motorista arrancou violentamente. Assim que pude recuperar o equilíbrio, notei, logo à minha esquerda, no primeiro banco, uma menina morena, de cabelo castanho comprido, com o material da escola no colo. Era quase da minha idade, devia estar no último ano do secundário e era linda. Logo descobri de que escola ela era, não tanto pelo escudo na blusa branca, mas pela sainha azul plissada, tão curta que a deixava com as coxas todas de fora. Os meninos que estavam por perto disputavam um lugar dentro do ônibus lotado, nervosos, imaginei, por não poderem agarrar aquele tesãozinho ali mesmo, rasgar-lhe a calcinha e meter até gozar, numa suruba de ratos no cio. Do meu lugar, eu via perfeitamente as pernas dela, que o balanço do ônibus afastava de vez em quando, deixando-me entrever as coxas até o ponto em que o material escolar as cobria. Mas a menina, como tantas meninas cujo uniforme exige a saia, parecia indiferente ao fato do seu corpo exposto e olhava para fora sem dar a mínima para o borburinho juvenil.
À certa altura, olhei para o retrovisor do ônibus e, para minha total satisfação, descobri que o ângulo me permitia ver por entre as coxas e até mesmo a calcinha da menina. Meu pau começou imediatamente a escalar-me a calça, uma calça cuja peculiaridade era, para sorte minha, ter os bolsos completamente soltos. Isso me permitiu dar uma "ajeitada" no bicho para que a menina não percebesse a minha ereção (afinal, minha cintura devia estar na mesma altura que os seus olhos) e, assim, pude continuar a olhá-la pelo espelho.
Ela estava usando o uniforme clássico de menina de escola pública: blusinha branca de manga curta, sainha plissada curtíssima, meia soquete e sapatinho boneca. Em algumas meninas, chega a ficar ridículo, mas nela estava um tesão, com aquelas coxas morenas todas de fora. Ela parecia alta para a idade, talvez bem mais de 1,60m, com aquele cabelão e uma carinha de safada que me alucinava ainda mais. Ela tinha aquele tipo de olheiras que não são de sono, mas de sexo, daquelas que ficam inchadinhas. Isso me fez crer que ela já não era mais virgem, que já devia ter dado bastante e que talvez fizesse tudo numa cama. Pela expressão do rosto, eu me dizia que ela devia estar se lembrando de alguma coisa, porque ela mexia as sobrancelhas e dava uns sorrisinhos sacanas. Comecei a pensar que, de repente, ela pudesse até estar sonhando acordada com a última trepada e estivesse ficando toda molhadinha, hummm! E meu pau, revoltado, dava pinotes na cueca, querendo sair e ser manipulado, chupado, enfiado na bucetinha que devia ser linda e no cuzinho que devia ser tão justinho. Mas o máximo que eu podia fazer era pegar nele por dentro do bolso da jeans, recolocar na vertical e ficar segurando até ele se acalmar.
Só que a menina deu uma relaxada no assento e deixou as pernas definitivamente entreabertas. Vendo a calcinha branca esticadinha sobre a xana arredondada, comecei realmente a não me segurar mais. Eu precisava fazer alguma coisa! Esperei mais um pouco e, quando os passageiros da frente começaram a sair, consegui dar dois passos para a esquerda e fiquei segurando no tubo do próprio banco em que ela estava sentada, sentindo nas costas da mão a cócega produzida pelos fios de cabelo e praticamente encostado no braço direito do meu tesãozinho. O ônibus ainda estava muito cheio e ela não se incomodou com esse contato sutil que ninguém mais estranha nessas circunstâncias. Continuei olhando ora para o espelho, ora para baixo, diretamente para dentro da blusa branca, onde dava para ver um sutiã de rendinha bem pequeno e discreto.
Mas ônibus no Rio, todo mundo sabe como é! De repente, o motorista deu uma "freiada de arrumação" e eu tive que me segurar com as duas mãos no tubo do teto. Ao mesmo tempo, a menina se ajeitou e, pelo espelho, pude ver um pouco mais da calcinha banca. Meu pau foi ficando indócil, eu não podia fazer nada e, com o tumulto no ônibus, nem percebi que eu estava agora completamente encostado no braço da menina! Olhei disfarçadamente para baixo e percebi que ela estava olhando de rabo de olho para a minha cintura. “Fudeu!”, pensei, já me afastando lentamente para não dar na vista, empurrando o passageiro de trás com a bunda.
Alguns segundos se passaram, eu ainda podia sentir o suor escorrendo pela testa, quando aconteceu o inesperado: a menina chegou totalmente para a direita, voltando a ficar colada em mim. Reparei que ela chegou a se inclinar, o que era desnecessário e exagerado. Não tive dúvida: ela não só tinha percebido como tinha gostado! Celebrei! Chegando bem pertinho, larguei meu pau e o deixei latejar contra o seu braço diretamente através da calça. Isso mais o balanço do ônibus estava sendo a melhor punheta da minha vida: lenta, gostosa, "tocada" por uma menina linda que me exibia aquelas coxas morenas deslumbrantes e me fazia adivinhar sua bucetinha através da calcinha justa. Comecei a me perguntar se ela estaria também tentando me imaginar nu ou, pelo menos, tentando adivinhar como era o pau que ela estava sentindo contra o braço, se era grande ou pequeno, grosso ou fino, claro ou escuro, reto ou curvo, bem feito ou não, cabeçudo ou não, etc. A certa altura, ela ergueu um pouco as pernas, provavelmente para descolar as coxas do revestimento plástico do assento, e pude ver até a dobrinha de uma das coxas, de cor mais clara que o resto e bem marcada, o que indicava que ela devia ter uma bunda bem carnuda e gostosa.
Eu estava literalmente doido de tesão. É claro que não dava para fazer grande coisa num ônibus lotado e também me parecia óbvio que ela não ia saltar comigo. Então fiz o possível para aproveitar ao máximo ali mesmo e procurei por uma idéia, que logo me ocorreu. Tornei a enfiar a mão no bolso e, empunhando o “bruto”, comecei a pressioná-lo contra braço da menina. Ela percebeu e também começou a fazer força de reação, num vaivém lateral bem discreto, aproveitando o balanço do ônibus que ia à toda. Me esforcei para ver um pouco mais do interior da sua blusa e acabei conseguindo ver a barriga e atá barra da saia (a blusa estava para fora dela). Ela era gostosa da cabeça aos pés! Era de um moreno dourado mais que sensual, a pele uniforme, lisinha e fina. Se eu pudesse entrar em contato, trocar telefones ou endreços... Mas eu não sabia como chegar tão longe. Ela começou a mexer com o braço de um jeito que me fazia sentir meu pau como um rolo sendo rolado de um lado para o outro. E como o "suplício" não podia parar por aí, quando olhei novamente para o espelho, vi suas duas mãos puxando um pouquinho mais a saia para trás. Não tive dúvida: ela tinha descoberto que eu estava olhando! Olhei para baixo e, em vez de ver seu cabelo, dei com o rosto lindo e, durante uma fração de segundo, esbarrei no seu olhar sacaninha. Agora o jogo era aberto: ela sabia que eu estava me esfregando intencionalmente nela e que podia vê-la pelo espelho. Então relaxei de vez. Através do bolso, acariciei seu ombro com as costas da mão enquanto contemplava pelo espelho as coxas morenas e a calcinha branca.
Leitor! Leitor! Você consegue imaginar o que é essa sensação de erotismo em público? É uma das coisas mais incríveis que possam acontecer a um estudante que se sinta constantemente estar cozinhando em hormônios! A gente custa tanto a conseguir uma trepada e, de repente, sem mais nem menos, esbarra com uma desconhecida que topa fazer "coisas" em meio à multidão. E uma desconhecida linda, ainda por cima! Eu estava tão excitado, mas com tanto, tanto tesão, que me controlar era simplesmente impossível. Tomei coragem e, aproveitando o tal bolso providencial, empunhei meu pau pelo meio e comecei a bater uma, de verdade. Senti que ela percebeu quando os jatos começaram a se suceder porque eu me colei com mais força ainda no seu braço e não disfarcei meus espasmos. Enquanto eu sentia os jatos e mais jatos sendo ejetados contra o espesso brim da jeans - que desperdício! - fiquei olhando pelo espelho e me imaginando sentado no lugar dela, com ela no colo e meu cacete enfiado até as bolas na bucetinha enxarcada enquanto, com a mão, eu esfregava o grelinho inchado e a fazia gozar loucamente, sacodindo os peitinhos duros diante dos olhares aturdidos no lotação.
Eu estava zonzo do orgasmo, mal podendo me aguentar de pé sem me apoiar no tubo do assento, minha cabeça rodando. Só me ocorria que talvez ela também estivesse toda molhada, doidinha para dar. Subitamente, ela segurou o arquivo e os livros que estavam no colo e tocou a campainha. Ela ia descer. Voltou a sentar-se, mas na beirinha do assento, segurando no tubo do anteparo atrás do motorista, até que o ônibus começou a parar. A saia nem chegava ao meio das coxas! Ela se levantou para sair e, em nova fração de segundos, olhou-me, desta vez dentro dos olhos. Retribuí com um sorriso e, claro, assim que ela me deu completamente as costas, percorri seu corpo. Fiquei impressionado com a largura da minissaia. Para uma menina daquela altura, um palmo de tecido era menos que nada e é isso que ela devia ter: um palmo! A bundinha empinada ainda ajudava a levantar a saia e a afastá-la das coxas. Como era gostosa, aquela moreninha! A galera do ônibus olhou quando ela foi descendo, mas foi do motorista a última palavra: “Êeee coisa booa! É por isso que eu não largo esse emprego!” Ocupei o lugar dela e, sentindo em cada mão o suor deixado por aquelas coxas maravilhosas, fiquei me perguntando se a bucetinha e o cuzinho teriam latejado enquanto eu estava me esfregando nela e se, dali a pouco, chegando em casa, ela iria se masturbar lembrando do que aconteceu no ônibus.
Eu estava todo melado e indo para a universidade. O cheiro de esperma subia da cueca e invadia-me as narinas através da gola da camiseta olímpica da universidade. Que desconforto! Mas cada vez que a minha mente era inundada pelas imagens da beirinha da saia chegando para trás, da calcinha branca coladinha na xana, das coxas morenas entreabertas e da dobrinha deixando adivinhar uma bunda carnuda e perfeita, daquele rostinho e daquele jeito sacana de olhar de ladinho, eu me dizia que, a esse preço, eu reviveria o episódio até o fim dos meus dias!
Como de costume, no Rio, o motorista arrancou violentamente. Assim que pude recuperar o equilíbrio, notei, logo à minha esquerda, no primeiro banco, uma menina morena, de cabelo castanho comprido, com o material da escola no colo. Era quase da minha idade, devia estar no último ano do secundário e era linda. Logo descobri de que escola ela era, não tanto pelo escudo na blusa branca, mas pela sainha azul plissada, tão curta que a deixava com as coxas todas de fora. Os meninos que estavam por perto disputavam um lugar dentro do ônibus lotado, nervosos, imaginei, por não poderem agarrar aquele tesãozinho ali mesmo, rasgar-lhe a calcinha e meter até gozar, numa suruba de ratos no cio. Do meu lugar, eu via perfeitamente as pernas dela, que o balanço do ônibus afastava de vez em quando, deixando-me entrever as coxas até o ponto em que o material escolar as cobria. Mas a menina, como tantas meninas cujo uniforme exige a saia, parecia indiferente ao fato do seu corpo exposto e olhava para fora sem dar a mínima para o borburinho juvenil.
À certa altura, olhei para o retrovisor do ônibus e, para minha total satisfação, descobri que o ângulo me permitia ver por entre as coxas e até mesmo a calcinha da menina. Meu pau começou imediatamente a escalar-me a calça, uma calça cuja peculiaridade era, para sorte minha, ter os bolsos completamente soltos. Isso me permitiu dar uma "ajeitada" no bicho para que a menina não percebesse a minha ereção (afinal, minha cintura devia estar na mesma altura que os seus olhos) e, assim, pude continuar a olhá-la pelo espelho.
Ela estava usando o uniforme clássico de menina de escola pública: blusinha branca de manga curta, sainha plissada curtíssima, meia soquete e sapatinho boneca. Em algumas meninas, chega a ficar ridículo, mas nela estava um tesão, com aquelas coxas morenas todas de fora. Ela parecia alta para a idade, talvez bem mais de 1,60m, com aquele cabelão e uma carinha de safada que me alucinava ainda mais. Ela tinha aquele tipo de olheiras que não são de sono, mas de sexo, daquelas que ficam inchadinhas. Isso me fez crer que ela já não era mais virgem, que já devia ter dado bastante e que talvez fizesse tudo numa cama. Pela expressão do rosto, eu me dizia que ela devia estar se lembrando de alguma coisa, porque ela mexia as sobrancelhas e dava uns sorrisinhos sacanas. Comecei a pensar que, de repente, ela pudesse até estar sonhando acordada com a última trepada e estivesse ficando toda molhadinha, hummm! E meu pau, revoltado, dava pinotes na cueca, querendo sair e ser manipulado, chupado, enfiado na bucetinha que devia ser linda e no cuzinho que devia ser tão justinho. Mas o máximo que eu podia fazer era pegar nele por dentro do bolso da jeans, recolocar na vertical e ficar segurando até ele se acalmar.
Só que a menina deu uma relaxada no assento e deixou as pernas definitivamente entreabertas. Vendo a calcinha branca esticadinha sobre a xana arredondada, comecei realmente a não me segurar mais. Eu precisava fazer alguma coisa! Esperei mais um pouco e, quando os passageiros da frente começaram a sair, consegui dar dois passos para a esquerda e fiquei segurando no tubo do próprio banco em que ela estava sentada, sentindo nas costas da mão a cócega produzida pelos fios de cabelo e praticamente encostado no braço direito do meu tesãozinho. O ônibus ainda estava muito cheio e ela não se incomodou com esse contato sutil que ninguém mais estranha nessas circunstâncias. Continuei olhando ora para o espelho, ora para baixo, diretamente para dentro da blusa branca, onde dava para ver um sutiã de rendinha bem pequeno e discreto.
Mas ônibus no Rio, todo mundo sabe como é! De repente, o motorista deu uma "freiada de arrumação" e eu tive que me segurar com as duas mãos no tubo do teto. Ao mesmo tempo, a menina se ajeitou e, pelo espelho, pude ver um pouco mais da calcinha banca. Meu pau foi ficando indócil, eu não podia fazer nada e, com o tumulto no ônibus, nem percebi que eu estava agora completamente encostado no braço da menina! Olhei disfarçadamente para baixo e percebi que ela estava olhando de rabo de olho para a minha cintura. “Fudeu!”, pensei, já me afastando lentamente para não dar na vista, empurrando o passageiro de trás com a bunda.
Alguns segundos se passaram, eu ainda podia sentir o suor escorrendo pela testa, quando aconteceu o inesperado: a menina chegou totalmente para a direita, voltando a ficar colada em mim. Reparei que ela chegou a se inclinar, o que era desnecessário e exagerado. Não tive dúvida: ela não só tinha percebido como tinha gostado! Celebrei! Chegando bem pertinho, larguei meu pau e o deixei latejar contra o seu braço diretamente através da calça. Isso mais o balanço do ônibus estava sendo a melhor punheta da minha vida: lenta, gostosa, "tocada" por uma menina linda que me exibia aquelas coxas morenas deslumbrantes e me fazia adivinhar sua bucetinha através da calcinha justa. Comecei a me perguntar se ela estaria também tentando me imaginar nu ou, pelo menos, tentando adivinhar como era o pau que ela estava sentindo contra o braço, se era grande ou pequeno, grosso ou fino, claro ou escuro, reto ou curvo, bem feito ou não, cabeçudo ou não, etc. A certa altura, ela ergueu um pouco as pernas, provavelmente para descolar as coxas do revestimento plástico do assento, e pude ver até a dobrinha de uma das coxas, de cor mais clara que o resto e bem marcada, o que indicava que ela devia ter uma bunda bem carnuda e gostosa.
Eu estava literalmente doido de tesão. É claro que não dava para fazer grande coisa num ônibus lotado e também me parecia óbvio que ela não ia saltar comigo. Então fiz o possível para aproveitar ao máximo ali mesmo e procurei por uma idéia, que logo me ocorreu. Tornei a enfiar a mão no bolso e, empunhando o “bruto”, comecei a pressioná-lo contra braço da menina. Ela percebeu e também começou a fazer força de reação, num vaivém lateral bem discreto, aproveitando o balanço do ônibus que ia à toda. Me esforcei para ver um pouco mais do interior da sua blusa e acabei conseguindo ver a barriga e atá barra da saia (a blusa estava para fora dela). Ela era gostosa da cabeça aos pés! Era de um moreno dourado mais que sensual, a pele uniforme, lisinha e fina. Se eu pudesse entrar em contato, trocar telefones ou endreços... Mas eu não sabia como chegar tão longe. Ela começou a mexer com o braço de um jeito que me fazia sentir meu pau como um rolo sendo rolado de um lado para o outro. E como o "suplício" não podia parar por aí, quando olhei novamente para o espelho, vi suas duas mãos puxando um pouquinho mais a saia para trás. Não tive dúvida: ela tinha descoberto que eu estava olhando! Olhei para baixo e, em vez de ver seu cabelo, dei com o rosto lindo e, durante uma fração de segundo, esbarrei no seu olhar sacaninha. Agora o jogo era aberto: ela sabia que eu estava me esfregando intencionalmente nela e que podia vê-la pelo espelho. Então relaxei de vez. Através do bolso, acariciei seu ombro com as costas da mão enquanto contemplava pelo espelho as coxas morenas e a calcinha branca.
Leitor! Leitor! Você consegue imaginar o que é essa sensação de erotismo em público? É uma das coisas mais incríveis que possam acontecer a um estudante que se sinta constantemente estar cozinhando em hormônios! A gente custa tanto a conseguir uma trepada e, de repente, sem mais nem menos, esbarra com uma desconhecida que topa fazer "coisas" em meio à multidão. E uma desconhecida linda, ainda por cima! Eu estava tão excitado, mas com tanto, tanto tesão, que me controlar era simplesmente impossível. Tomei coragem e, aproveitando o tal bolso providencial, empunhei meu pau pelo meio e comecei a bater uma, de verdade. Senti que ela percebeu quando os jatos começaram a se suceder porque eu me colei com mais força ainda no seu braço e não disfarcei meus espasmos. Enquanto eu sentia os jatos e mais jatos sendo ejetados contra o espesso brim da jeans - que desperdício! - fiquei olhando pelo espelho e me imaginando sentado no lugar dela, com ela no colo e meu cacete enfiado até as bolas na bucetinha enxarcada enquanto, com a mão, eu esfregava o grelinho inchado e a fazia gozar loucamente, sacodindo os peitinhos duros diante dos olhares aturdidos no lotação.
Eu estava zonzo do orgasmo, mal podendo me aguentar de pé sem me apoiar no tubo do assento, minha cabeça rodando. Só me ocorria que talvez ela também estivesse toda molhada, doidinha para dar. Subitamente, ela segurou o arquivo e os livros que estavam no colo e tocou a campainha. Ela ia descer. Voltou a sentar-se, mas na beirinha do assento, segurando no tubo do anteparo atrás do motorista, até que o ônibus começou a parar. A saia nem chegava ao meio das coxas! Ela se levantou para sair e, em nova fração de segundos, olhou-me, desta vez dentro dos olhos. Retribuí com um sorriso e, claro, assim que ela me deu completamente as costas, percorri seu corpo. Fiquei impressionado com a largura da minissaia. Para uma menina daquela altura, um palmo de tecido era menos que nada e é isso que ela devia ter: um palmo! A bundinha empinada ainda ajudava a levantar a saia e a afastá-la das coxas. Como era gostosa, aquela moreninha! A galera do ônibus olhou quando ela foi descendo, mas foi do motorista a última palavra: “Êeee coisa booa! É por isso que eu não largo esse emprego!” Ocupei o lugar dela e, sentindo em cada mão o suor deixado por aquelas coxas maravilhosas, fiquei me perguntando se a bucetinha e o cuzinho teriam latejado enquanto eu estava me esfregando nela e se, dali a pouco, chegando em casa, ela iria se masturbar lembrando do que aconteceu no ônibus.
Eu estava todo melado e indo para a universidade. O cheiro de esperma subia da cueca e invadia-me as narinas através da gola da camiseta olímpica da universidade. Que desconforto! Mas cada vez que a minha mente era inundada pelas imagens da beirinha da saia chegando para trás, da calcinha branca coladinha na xana, das coxas morenas entreabertas e da dobrinha deixando adivinhar uma bunda carnuda e perfeita, daquele rostinho e daquele jeito sacana de olhar de ladinho, eu me dizia que, a esse preço, eu reviveria o episódio até o fim dos meus dias!
Fodida pelo sogro
Todos os nomes citados nesse conto serão ficticios! esse fato aconteceu no começo do ano em janeiro , ainda nas ferias .
Meu nome é fernanda, sou morena tenho 1.68 e 60 kg muuito bem distribuidos, seios medios bem redondinhos e empinandos, uma bunda nao muito comum, rs, bem grande e empinada, durinha devido aos anos de academia, cintura violão.
Sempre fui amiga de Pedro , nunca achei ele lá aquelas coisas, mas em um dia c mta insistencia dele, nó ficamos e entao apos algumas ficadas ele me pediu em namoro, Pedro nao me atraia, na verdade nem sei o pq do namoro com ele, pensando bem pode ter um motivo bem maior por trás, o pai deele, nooossa o que era aquilo, neem um pouco apresentavel !
um corpo sarado, cabelos arrepiados, bem alto com a barba por fazer, aquilo sim era um HOMEM dos sonhos de qualquer mulher ! entao eu via em seu orkut as fotos da familia, e focava nas do pai dele, aquele homem gostoso, só de ver as fotos dele ja me vinha mil sacanagens na cabeça !
virei até amiga da maãe dele pelo orkut, só pra ter mais opçoes de fotos !
Pedro nao me satisfazia.. nem nos beijos ! mas o 'motivo' maior me fazia continuar com ele, por maior esforço que fosse !
eu passava a ir na sua casa agora com mais frequencia, e quase sempre me deparava com seu pai ao chegar lá, alguma das vezes sem camisa,
e sempre que eu chego vem aquele homem gostoso com aquele perfume bom me abraçar e me comprimentar, sempre sem malicia, pois sempre axei ele mto apaixonado pela esposa !
logo a esposa dele Jaqueline vinha me comprimentar..
eu passava horas delirando enquando olhava e estudava tdas akelas curvas e musculos do corpo do Miguel, o sogro dos sonhos, ou melhor o HOMEM dos sonhos!
mas sempre disfarçando para nao dar ipobe,
Miguel nunca me notou como mulher, acho que sempre cmo a namoradinha do filho..
sempre ia embora pra casa com uma vontade loouca de sentir akele homem me pegando com akelas maos enormes e aquele corpo sarado, sempre imaginando como seria a pica dele ..
chegava em casa direto pro quarto, deitava na cama enquando pensava no miguel logo me vinha cenas mtoo sacanas na minha mente ,
era automatico, pensava nele, e minha mao ja escorregava pelos meus seios delicadamente, até chegar na minha bct q ja estava molhadinha só por pensar um minuto naquele homem gostoso, começava aacariciaar lentamente o meu clitoris, alternando com os dedos em movimentos circulares na minha bct, e era sempre isso com a imagem dele acompanhado d um orgasmo mto foda .
Daí entao pensei que nao poderia continuar assim, tinha que arrumar alguma forma de me insinuar pelo menos um pouco para ele, para ver se ele correspondia , isso nao saia da minha cabeça, mas eu nao sabia como começar,
mas foi isso que fiz
no outro dia fui pra casa dele, estavam todos na piscina, fiquei muito empolgada, pois quando chego na porta da area pra ir pra piscina encontro Miguel só de sunga, todo molhado da agua da piscina, de costas pra mim pegando algo na geladeira,
eu fiquei ali imovel, nao conseguia me mover nem tirar os olhos daquele corpo delicioso
senti minha bct ardeer na hora, dei um suspiro entao ele se virou meio assustado por me encontrar ali, parada o observando
mas vi que ele percebeu a minha cara, pois quando ele virou ainda estava cmo fiquei e desci os olhos lentamente por todo o corpo dele
ele na hora leu os meus olhos, mas hesitou , sorriu de lado, um sorriso perfeito e sedutor,
pela tua sunga dava pra perceber que nao era pouca coisa ali , aquilo me excitou de uma forma!
entao ele veio e me abraço rapidamente com um beijo na buchecha como sempre e perguntou :
- tem tempo q vcê tá ae? estamos tds ali fora vamo p lá !
acompanhado d um sorriso enorme e convidativo
entao eu sorri e nao saia nada da minha palavra
ele me abraçou de lado caminhando até a piscina, aquele cheiro bom me hipnotizava, mas logo tiv que acordar qdo chegamos na piscina,
comprimentei pedro jaqueline e algumas primas que estao lá ,
estava mtoo calor, tirei a parte de cima do biquine e fikei sentada de baixo do guarda sol com o pedro,
estavam todos na piscina , eles eram mto alegres e brincalhoes,
passando um tempinho resolvi entrar na agua, jaqueline ja tinha ido preparar uns petiscos
as primas do pedro fofocavam na pisicna e brincavam com o tio
logo tirei a partei de baixo do biquine, vi que ele me fitou por alguns segundo enquando eu ia tirando a parte de baixo, aproveitei da situação quando vi que seus olhos estavam em mim, adorei aquilo senti sua atenção toda pra mim, comecei a dar leves e lentar mexidas no quadrilpara descer o short apertado virei a bunda para o lado que ele estava e desci o short até em baixo sem dobrar as pernas, logo virei e vi que ele ainda estava olhando, mas ficou sem graça quando eu percebi e voltou a brincar com as sobrinhas,
dei um selinho no pedro e fui em direção a piscina,
miguel estava segurando uma garrafa d cerveja cheia q tinha acabado d pegar,
entao eu passei por ele , e ele mto brincalhao perguntou com o olhar inocente :
- ta com calor nanda ?
eu sorri e disse :
- muitoo
entao ele virou a cerveja pelos meus ombros e tava mtoo geladaa
me arrepiei toda e senti a cerveja geladissima invadir meu biquine e tocar os meus seios que estao quentinhos, senti o bico endurecer rapidamentee de frio, e logo aparecer no biquine
notei nos olhos do miguel sua expressão e seu olhar tinha mudado completamente, apos nao tirar os olhos dos bicos dos meus seios querendo furar o biquine, ele me fitou , mas logo para que pedro nao percebesse, me empurrou na piscina fazendo brincadeiras
percebi que as coisas haviam mudado, e que notei seu interesse apartir desse dia, no momento que cheguei !
jaqueline gritou para que miguel viesse terminar os petiscos pois ela iria cuidar de brenda a filha mais nova dos dois que chorava.
Miguel foi, e eu fiquei na piscina contrariada por ela ter tirado Miguel de lá, estava adorando observar aquele delicioso homem ,
estava com uma imensa vontade de me tocar ali mesmo, mas as primas do pedro ou até o pedro poderia perceber,
com a desculpa que ia buscar mais cerveja, fui para dentro da casa, pedro estava quase pegando no sono deitado na rede
quando entrei na cozinha só de biquine vi ele logo me fitar, perguntei c tinha mais cervejas ele respondeu sem tirar os olhos de mim que sim
entao eu abri a geladeira, impinando a bunda para ele procurei procurei, fingindo nao achar reclamei :
- miguel nao to axando nada aqui
ele entao veio por tras de mim encostou a mao na porta da geladeira e colou aquele volume imenso da sunga na minha bunda e roçava para frente, enquando enclinava a cabeça fingindo procurar
senti minha bct incharcar, ele também estava gostando , quando comecei a forçar minha bunda nele dando poucas reboladas
senti ele encostar aquela barba em meu ombro, pude sentir sua respiração mais alta um pouco e ele forçava cada vez mais aquele volume imenso, tão duro me cutucando como um espeto , a cada respiração dele, e roçada no meu ombro que ele dava com a barba eu me arrepiava,
ficamos por um tempo assim, eu estava com tanto tesão a ponto de explodir , tantoo tesão que eu queria gemer, gritar !
mas jaqueline chegou, nos assustamos, ele se afastou e eu me abaixei rapidamente e peguei a cerveja, ela nao percebeu nada.
voltei rapidamente para a piscina e entreguei a cerveja para as meninas, vi o pedro dormindo ja era a 8° garrafa d cerveja das primas dele, elas estavam trebadaas ja !
conversando e falando coisas sem sentido ...
eu nao conseguia parar d lembrar da cena e ainda podia senti-lo roçando em mim, estava a ponto d enlouquecer se eu nao tivesse aquele homem naquele dia mesmo !
quando escutei o barulho do portão assustei, pois estava longe, e logo pensei quem podia chegar la mais pra dificultar tudo?
quando corri pro canto da area da piscina pra ver a frente da casa era o carro da jaqueline saindo, assustei e pensei ser o miguel saindo, corri para a cozinha e nao o vi lá, procurei pela sala e corredor, logo ja estava desanimando achando que poderia ele ter saido mesmo no carro, pois a jaqueline nao deixa a casa facil e ela estava cuidando da brenda que estava gripada .
enquando eu voltava escutei um barulho vindo do andar dcima, resolvi ir la perguntar a jaqueline onde miguel tinha ido, com a desculpa que queria mais cerveja mas qdo xeguei la e abri a porta dou d cara com miguel me fitando do outro lado do quarto sussurando coma quela voz grossa e rouca: - eu sabia que vcê vinha
eu respirei fundo e sussurei : - axei que você tinha saido .. enquanto eu falava ele se aproximava mais, aquilo estava me excitando e me deixando louca, com medo de alguem subir e mto tesão ao mesmo tempo,
ele veio se aproximando de mim com aquele sorriso safado , e enquando ele ia encostando em mim, colando teu corpo contra o meu ele estticou a mao e ia trancando a porta,
logo ae ele me apertou com um furia, e deu um tapa na minha bunda seguido de um apertão bem forte, aquilo foi acompanhado de um gemido bem gostoso que dei ao sentir, aquela mao enorme me tocando ,
deslisava as unhas com força pelas tuas costas sentindo teu cheiro, ele arrepiava, e a cada arrepio eu unhava mais forte, contornando kda pedaço do corpo dele com minhas maos, entao ele me beijou com vontade, ficavamos nos beijando enquando acariciamos um ao outro, ele desabotoou o sutiã do meu biquine e fitou meus seios, eu ja stava mt ofegante, qdo ele abocanhou kda uma, dando leves mordidas e puxadas nos meus seios, eu estava delirando, gemia bem lento e baixo sentindo ele sugando meus seios com toda força minha mao ja estava no pau dele, por cima da sunga, entao ele tirou a boca dos meus seios e me olhou,
nos conversavamos só por olhar, o olhar dele me hipnotizava e me fazia sentir coisas que nenhuma palavra iria fazer,
fui com a bok nakele peitoral enorme, dando mordidas e descendo a lingua lentamente por tua barriga toda definida até tua sunga, passando a lingua nele por cima da sunga
quando eu coloquei aquela pica enorme kbeçuda e grossa pra fora, cheeia de veias pqp era como eu imaginei, nao demorou nada, pra q eu caisse d boca naquela pica gigante,
ele me olhava mordendo os labios, entao eu parei a bok na cabeça e fikei passando o dente bem de leve na cabeça dando longos chupoes e massageando as bolas dele
ele soltou um gemido, e eu comecei a punheta -lo enquando chupava e fazia movimentos circulares na cabeça,
continuei ppor alguns minutos, alternando isso e abocanhando ele as vezes, fui recompensada com um jato de porra com tda força na minha garganta me engasgando .
entao eu subi lentamente e sussurei: - eu sempre te quis to louca pra vc me fuder seu gostoso
ele me respondeu com um sorriso safado e um tapa forte na minha bunda,e falou : - hoje eu vou te fazer sentir mulher d vdd sua vadia ! vou te fuder até vc nao aguentar mais,
deu outro tapa na minha bunda mais forte ainda, soltei um grito nao mto alto,
ele me virou com força de costas p ele, apertou meus seios com as duas maos enquanto bjava meu pescoço e mordia, descendo as maos pela minha barriga até minha bct por cima da calcinha do biquine, acariciou ela um pouco e puxou os laços da calcinhha ,
eu estava ardendoo de tesão, e encharcada, ele acariciou ela toda, e deu um tapinha d leve,
foi me empurrando de direção a cama e me colocou de 4
eu estava loouca pra sentir aquela pica gigante me invadindo, nao demorou mto
ele ficou ali pincelando minha bct com akele mastro gigante, quando ele colocou a cabeça na minha bct eu respirei fundo e mordi o labio,
olhei para tras para observar aquilo, e ver q era realidade nao mais um pensamento sacana meu
ele colocava aqueele pau lentamente até o fim, quando entrou tudo , eele começou a bombar rapido
eu gemia como uma puta insaciavel
e ele me batia com mta força na bunda, eeu gemia mto alto, o medo de alguem ouvir ja nao era nada, eu tava em orbita, sentia as lagrimas escorrer d dor e prazer e akela voz rouca e grossa sussurando: isso sua vadia, rebola no meu pau cachorra que eu quero melar tua bct de porra
e eu respondia gemendo mt alto: vaai mete c força raasga minha bct teu fdp que eu to louca p sentir tua porra dentro de mim
eu tava loucaaa d prazer com mtooo tesãaaoo nao demorou mto para que eu gozasse e ele logo em seguida !
entao ele veio e me beijou delicadamente, ficamos nos beijando até eu sentir aquele mastro endurecer novamente e roçar na minha coxa
logo empurrei ele sentado, fiquei por cima dele, encaixei lentamente e comecei a sentar naquela pica enorme e grossa
minha bct tava dolorida no estrago que akela pica tava fazendo, mas isso só acompanhou no meu prazer enorme
eu sentava e rebolava kda vez mais rapido
gemia coomo uma cadela no cio ele segurava minha cintura me forçando mais para baixo,
aquele perfume aquele gemido rouco, tava me hipnotizando loucamente
gozamos juntos
e fui recompensada com uma longa chupada na minha buceta fazendo ele provar tdo meu mel
logo dps saimos de lá
e até hoje nos fudemos todos os dias, em qualquer lugar, ele até arromba meu cuzinho
nao preciso mais namorar com pedro, tenho aquele homem gostoso a hora que eu quero ! e todo dia aguento aquela pica me rasgando , kda dia com um orgasmo mais louco !
dps conto mais
Meu nome é fernanda, sou morena tenho 1.68 e 60 kg muuito bem distribuidos, seios medios bem redondinhos e empinandos, uma bunda nao muito comum, rs, bem grande e empinada, durinha devido aos anos de academia, cintura violão.
Sempre fui amiga de Pedro , nunca achei ele lá aquelas coisas, mas em um dia c mta insistencia dele, nó ficamos e entao apos algumas ficadas ele me pediu em namoro, Pedro nao me atraia, na verdade nem sei o pq do namoro com ele, pensando bem pode ter um motivo bem maior por trás, o pai deele, nooossa o que era aquilo, neem um pouco apresentavel !
um corpo sarado, cabelos arrepiados, bem alto com a barba por fazer, aquilo sim era um HOMEM dos sonhos de qualquer mulher ! entao eu via em seu orkut as fotos da familia, e focava nas do pai dele, aquele homem gostoso, só de ver as fotos dele ja me vinha mil sacanagens na cabeça !
virei até amiga da maãe dele pelo orkut, só pra ter mais opçoes de fotos !
Pedro nao me satisfazia.. nem nos beijos ! mas o 'motivo' maior me fazia continuar com ele, por maior esforço que fosse !
eu passava a ir na sua casa agora com mais frequencia, e quase sempre me deparava com seu pai ao chegar lá, alguma das vezes sem camisa,
e sempre que eu chego vem aquele homem gostoso com aquele perfume bom me abraçar e me comprimentar, sempre sem malicia, pois sempre axei ele mto apaixonado pela esposa !
logo a esposa dele Jaqueline vinha me comprimentar..
eu passava horas delirando enquando olhava e estudava tdas akelas curvas e musculos do corpo do Miguel, o sogro dos sonhos, ou melhor o HOMEM dos sonhos!
mas sempre disfarçando para nao dar ipobe,
Miguel nunca me notou como mulher, acho que sempre cmo a namoradinha do filho..
sempre ia embora pra casa com uma vontade loouca de sentir akele homem me pegando com akelas maos enormes e aquele corpo sarado, sempre imaginando como seria a pica dele ..
chegava em casa direto pro quarto, deitava na cama enquando pensava no miguel logo me vinha cenas mtoo sacanas na minha mente ,
era automatico, pensava nele, e minha mao ja escorregava pelos meus seios delicadamente, até chegar na minha bct q ja estava molhadinha só por pensar um minuto naquele homem gostoso, começava aacariciaar lentamente o meu clitoris, alternando com os dedos em movimentos circulares na minha bct, e era sempre isso com a imagem dele acompanhado d um orgasmo mto foda .
Daí entao pensei que nao poderia continuar assim, tinha que arrumar alguma forma de me insinuar pelo menos um pouco para ele, para ver se ele correspondia , isso nao saia da minha cabeça, mas eu nao sabia como começar,
mas foi isso que fiz
no outro dia fui pra casa dele, estavam todos na piscina, fiquei muito empolgada, pois quando chego na porta da area pra ir pra piscina encontro Miguel só de sunga, todo molhado da agua da piscina, de costas pra mim pegando algo na geladeira,
eu fiquei ali imovel, nao conseguia me mover nem tirar os olhos daquele corpo delicioso
senti minha bct ardeer na hora, dei um suspiro entao ele se virou meio assustado por me encontrar ali, parada o observando
mas vi que ele percebeu a minha cara, pois quando ele virou ainda estava cmo fiquei e desci os olhos lentamente por todo o corpo dele
ele na hora leu os meus olhos, mas hesitou , sorriu de lado, um sorriso perfeito e sedutor,
pela tua sunga dava pra perceber que nao era pouca coisa ali , aquilo me excitou de uma forma!
entao ele veio e me abraço rapidamente com um beijo na buchecha como sempre e perguntou :
- tem tempo q vcê tá ae? estamos tds ali fora vamo p lá !
acompanhado d um sorriso enorme e convidativo
entao eu sorri e nao saia nada da minha palavra
ele me abraçou de lado caminhando até a piscina, aquele cheiro bom me hipnotizava, mas logo tiv que acordar qdo chegamos na piscina,
comprimentei pedro jaqueline e algumas primas que estao lá ,
estava mtoo calor, tirei a parte de cima do biquine e fikei sentada de baixo do guarda sol com o pedro,
estavam todos na piscina , eles eram mto alegres e brincalhoes,
passando um tempinho resolvi entrar na agua, jaqueline ja tinha ido preparar uns petiscos
as primas do pedro fofocavam na pisicna e brincavam com o tio
logo tirei a partei de baixo do biquine, vi que ele me fitou por alguns segundo enquando eu ia tirando a parte de baixo, aproveitei da situação quando vi que seus olhos estavam em mim, adorei aquilo senti sua atenção toda pra mim, comecei a dar leves e lentar mexidas no quadrilpara descer o short apertado virei a bunda para o lado que ele estava e desci o short até em baixo sem dobrar as pernas, logo virei e vi que ele ainda estava olhando, mas ficou sem graça quando eu percebi e voltou a brincar com as sobrinhas,
dei um selinho no pedro e fui em direção a piscina,
miguel estava segurando uma garrafa d cerveja cheia q tinha acabado d pegar,
entao eu passei por ele , e ele mto brincalhao perguntou com o olhar inocente :
- ta com calor nanda ?
eu sorri e disse :
- muitoo
entao ele virou a cerveja pelos meus ombros e tava mtoo geladaa
me arrepiei toda e senti a cerveja geladissima invadir meu biquine e tocar os meus seios que estao quentinhos, senti o bico endurecer rapidamentee de frio, e logo aparecer no biquine
notei nos olhos do miguel sua expressão e seu olhar tinha mudado completamente, apos nao tirar os olhos dos bicos dos meus seios querendo furar o biquine, ele me fitou , mas logo para que pedro nao percebesse, me empurrou na piscina fazendo brincadeiras
percebi que as coisas haviam mudado, e que notei seu interesse apartir desse dia, no momento que cheguei !
jaqueline gritou para que miguel viesse terminar os petiscos pois ela iria cuidar de brenda a filha mais nova dos dois que chorava.
Miguel foi, e eu fiquei na piscina contrariada por ela ter tirado Miguel de lá, estava adorando observar aquele delicioso homem ,
estava com uma imensa vontade de me tocar ali mesmo, mas as primas do pedro ou até o pedro poderia perceber,
com a desculpa que ia buscar mais cerveja, fui para dentro da casa, pedro estava quase pegando no sono deitado na rede
quando entrei na cozinha só de biquine vi ele logo me fitar, perguntei c tinha mais cervejas ele respondeu sem tirar os olhos de mim que sim
entao eu abri a geladeira, impinando a bunda para ele procurei procurei, fingindo nao achar reclamei :
- miguel nao to axando nada aqui
ele entao veio por tras de mim encostou a mao na porta da geladeira e colou aquele volume imenso da sunga na minha bunda e roçava para frente, enquando enclinava a cabeça fingindo procurar
senti minha bct incharcar, ele também estava gostando , quando comecei a forçar minha bunda nele dando poucas reboladas
senti ele encostar aquela barba em meu ombro, pude sentir sua respiração mais alta um pouco e ele forçava cada vez mais aquele volume imenso, tão duro me cutucando como um espeto , a cada respiração dele, e roçada no meu ombro que ele dava com a barba eu me arrepiava,
ficamos por um tempo assim, eu estava com tanto tesão a ponto de explodir , tantoo tesão que eu queria gemer, gritar !
mas jaqueline chegou, nos assustamos, ele se afastou e eu me abaixei rapidamente e peguei a cerveja, ela nao percebeu nada.
voltei rapidamente para a piscina e entreguei a cerveja para as meninas, vi o pedro dormindo ja era a 8° garrafa d cerveja das primas dele, elas estavam trebadaas ja !
conversando e falando coisas sem sentido ...
eu nao conseguia parar d lembrar da cena e ainda podia senti-lo roçando em mim, estava a ponto d enlouquecer se eu nao tivesse aquele homem naquele dia mesmo !
quando escutei o barulho do portão assustei, pois estava longe, e logo pensei quem podia chegar la mais pra dificultar tudo?
quando corri pro canto da area da piscina pra ver a frente da casa era o carro da jaqueline saindo, assustei e pensei ser o miguel saindo, corri para a cozinha e nao o vi lá, procurei pela sala e corredor, logo ja estava desanimando achando que poderia ele ter saido mesmo no carro, pois a jaqueline nao deixa a casa facil e ela estava cuidando da brenda que estava gripada .
enquando eu voltava escutei um barulho vindo do andar dcima, resolvi ir la perguntar a jaqueline onde miguel tinha ido, com a desculpa que queria mais cerveja mas qdo xeguei la e abri a porta dou d cara com miguel me fitando do outro lado do quarto sussurando coma quela voz grossa e rouca: - eu sabia que vcê vinha
eu respirei fundo e sussurei : - axei que você tinha saido .. enquanto eu falava ele se aproximava mais, aquilo estava me excitando e me deixando louca, com medo de alguem subir e mto tesão ao mesmo tempo,
ele veio se aproximando de mim com aquele sorriso safado , e enquando ele ia encostando em mim, colando teu corpo contra o meu ele estticou a mao e ia trancando a porta,
logo ae ele me apertou com um furia, e deu um tapa na minha bunda seguido de um apertão bem forte, aquilo foi acompanhado de um gemido bem gostoso que dei ao sentir, aquela mao enorme me tocando ,
deslisava as unhas com força pelas tuas costas sentindo teu cheiro, ele arrepiava, e a cada arrepio eu unhava mais forte, contornando kda pedaço do corpo dele com minhas maos, entao ele me beijou com vontade, ficavamos nos beijando enquando acariciamos um ao outro, ele desabotoou o sutiã do meu biquine e fitou meus seios, eu ja stava mt ofegante, qdo ele abocanhou kda uma, dando leves mordidas e puxadas nos meus seios, eu estava delirando, gemia bem lento e baixo sentindo ele sugando meus seios com toda força minha mao ja estava no pau dele, por cima da sunga, entao ele tirou a boca dos meus seios e me olhou,
nos conversavamos só por olhar, o olhar dele me hipnotizava e me fazia sentir coisas que nenhuma palavra iria fazer,
fui com a bok nakele peitoral enorme, dando mordidas e descendo a lingua lentamente por tua barriga toda definida até tua sunga, passando a lingua nele por cima da sunga
quando eu coloquei aquela pica enorme kbeçuda e grossa pra fora, cheeia de veias pqp era como eu imaginei, nao demorou nada, pra q eu caisse d boca naquela pica gigante,
ele me olhava mordendo os labios, entao eu parei a bok na cabeça e fikei passando o dente bem de leve na cabeça dando longos chupoes e massageando as bolas dele
ele soltou um gemido, e eu comecei a punheta -lo enquando chupava e fazia movimentos circulares na cabeça,
continuei ppor alguns minutos, alternando isso e abocanhando ele as vezes, fui recompensada com um jato de porra com tda força na minha garganta me engasgando .
entao eu subi lentamente e sussurei: - eu sempre te quis to louca pra vc me fuder seu gostoso
ele me respondeu com um sorriso safado e um tapa forte na minha bunda,e falou : - hoje eu vou te fazer sentir mulher d vdd sua vadia ! vou te fuder até vc nao aguentar mais,
deu outro tapa na minha bunda mais forte ainda, soltei um grito nao mto alto,
ele me virou com força de costas p ele, apertou meus seios com as duas maos enquanto bjava meu pescoço e mordia, descendo as maos pela minha barriga até minha bct por cima da calcinha do biquine, acariciou ela um pouco e puxou os laços da calcinhha ,
eu estava ardendoo de tesão, e encharcada, ele acariciou ela toda, e deu um tapinha d leve,
foi me empurrando de direção a cama e me colocou de 4
eu estava loouca pra sentir aquela pica gigante me invadindo, nao demorou mto
ele ficou ali pincelando minha bct com akele mastro gigante, quando ele colocou a cabeça na minha bct eu respirei fundo e mordi o labio,
olhei para tras para observar aquilo, e ver q era realidade nao mais um pensamento sacana meu
ele colocava aqueele pau lentamente até o fim, quando entrou tudo , eele começou a bombar rapido
eu gemia como uma puta insaciavel
e ele me batia com mta força na bunda, eeu gemia mto alto, o medo de alguem ouvir ja nao era nada, eu tava em orbita, sentia as lagrimas escorrer d dor e prazer e akela voz rouca e grossa sussurando: isso sua vadia, rebola no meu pau cachorra que eu quero melar tua bct de porra
e eu respondia gemendo mt alto: vaai mete c força raasga minha bct teu fdp que eu to louca p sentir tua porra dentro de mim
eu tava loucaaa d prazer com mtooo tesãaaoo nao demorou mto para que eu gozasse e ele logo em seguida !
entao ele veio e me beijou delicadamente, ficamos nos beijando até eu sentir aquele mastro endurecer novamente e roçar na minha coxa
logo empurrei ele sentado, fiquei por cima dele, encaixei lentamente e comecei a sentar naquela pica enorme e grossa
minha bct tava dolorida no estrago que akela pica tava fazendo, mas isso só acompanhou no meu prazer enorme
eu sentava e rebolava kda vez mais rapido
gemia coomo uma cadela no cio ele segurava minha cintura me forçando mais para baixo,
aquele perfume aquele gemido rouco, tava me hipnotizando loucamente
gozamos juntos
e fui recompensada com uma longa chupada na minha buceta fazendo ele provar tdo meu mel
logo dps saimos de lá
e até hoje nos fudemos todos os dias, em qualquer lugar, ele até arromba meu cuzinho
nao preciso mais namorar com pedro, tenho aquele homem gostoso a hora que eu quero ! e todo dia aguento aquela pica me rasgando , kda dia com um orgasmo mais louco !
dps conto mais
Nossa putinha
A história que vou contar aconteceu há alguns anos. Por questão de privacidade apenas alterei o nome das pessoas relatadas. Meu nome é Renato, sou branco, alto (1,95 100kg) e fui jogador de basquete na minha juventude. Uma vez meu time foi jogar em São Paulo e, após o campeonato, ficamos eu, Jonathan e Flávio (outros dois do time), na rodoviária do Tietê, esperando o ônibus de retorno, que só partiria às 8:00h. Como não tínhamos nada para fazer, resolvemos comer numa lanchonete dali mesmo ... quando estávamos na mesa, de repente percebi que uma baixinha loira - devia ter uns 1,65 estilo "mignon" e peitudinha - nos fitava. Me espantei e comentei com meus colegas ... ela era ninfetinha, rostinho de anjo, vestia calça jeans apertada e uma espécie de "top" branco na parte de cima. Como gosto de pés já fui dando logo um molhada nos dela ... eram lindos, branquinhos, e número aproximado 35, cabiam perfeitamente na sandalhinha de salto preta que usava. A garota estava sozinha sentada e parecia esperando alguém. Terminamos de comer e, como ela não parava de nos olhar, resolvi abordá-la. Ela sorriu e disse que 'nos vira jogar' ... aí o papo rolou solto e, quando percebemos, estávamos nós quatro no apartamento dela. Ela comentou que era criada pela avó mas que a senhora tinha ido viajar. Quando chegamos a menina pareceu 'doida' ... foi logo passando a mão na calça do Jonathan - um negro de 1,98 - e na do Flávio - mulato que tinha uns 1,85. Ela simplesmente tirou o pau dos dois para fora e começou a abocanhá-los como se fosse o último dia de sua vidinha ... o engraçado é que demorou para cair minha ficha...afinal era muito 'bom para ser verdade' ... até que ela me chamou para a farra. Eu já tinha visto putinhas baixinhas gostosinhas ... mas aquela ninfeta era demais... tinha a bucetinha, o peitinho e o cuzinho depiladinhos e rosinhas mais delicados que já tinha visto. Fomos logo arrancando a roupa e ela pediu para deixarmos nossas cuecas no armário dela de recordação ... começei a rir até que ela se postou de quatro como uma puta ... fiquei louco só de ver aquela solinha rosa e a bunda empinadinha ... a gente revezou em chupá-la ... ela cheirava a leite ... meu pau já latejava de dor quando o negrão e o mulato começaram a bombar nela sem dó na boca dela. Saquei meu pau e ela segurou forte. Ela revezava em chupar nós três, freneticamente, querendo sentir o gosto de nossas picas ... até que disse que queria que comêçemos seu cú ... (direto sem boceta ela deve estar brincando indaguei comigo) abriu uma gaveta velha e pegou um KY ... dentro tinha um consolo de borracha ... provavelmente o único companheiro daquela adolescente sacana desde que descobriu seu corpo ... dividimos o KY ... Jhonatan foi o primeiro tinha uma rola de uns 22cm para cima e de dar inveja ... quase sem pelos ... o cara simplesmente enfiou tudo de uma vez ... a guria deu um hurro de dor e começou a chorar ... na hora eu pensei que a menina tinha desistido da idéia mas ela pediu para ele continuar ... lembro de que ele metia sem dó, revelando um lado meio agressivo que a deixava com muito tesão ... enquanto isso eu e o Flávio botávamos nossos paus na boca dela de novo para tentar distraí-la e acostumá-la ... ela mamava como bezerrinha ... começei a perguntar em voz alta se ela queria leite e ela murmurava que 'sim' ... até que Jhonatam começou a gemer no ouvido dela, subindo em cima como cavalo, e dizendo que ela era a 'nossa puta' ... eaté que encheu o rabo dela de porra quente, com a língua na orelha dela ... vi que tirou o pau meia bomba ... estava melado com um pouco de merda ... fui ver o estrago e segurei a bunda dela para o Flávio começar o serviço ... o cú dela tava aberto e já meio inchado ... mas era muito tesão ... o Flávio deu um cuspe no pau e começou a penetrá-la ... ela até rebolou para ajudar ... o mulato então subiu em cima e pediu para lamberem a buceta dela ... não me fiz de rogado e fui por baixo chupando o grelinho da menina enquanto Jonathan (meio foda isso) "forçou" a cabeça da guria para chupar o peu dele daquele jeito ... no início ela relutou mas depois acabou saboreando tudo ... logo começou a se contorcer indo para trás e gemendo parecia que estava gostando mais do pau do Flávio ou já estava mais excitada ... e eu ali segunrando a bunda dela e chupando o grelinho ... tinha gosto de suor com porra mas nem liguei porque a bucetinha dela era uma visão maravilhosa ... podia ver o saco do amigo batendo em cima da buceta e ela se contorcendo toda como uma vagabunda profissional ... até que ele também gozou ... quando tirou o pau a porra escorreu do cú para a boceta e abri bem a bunda dela para ver aquilo ... um pouco da porra entrou na buceta e outro tanto escorreu pela parte de trás das coxinhas da menina ... a vadiazinha já tava meio sonolenta mas agora era a minha vez ... chupei o pésinho dela todinho e fui subindo dando beijos na bunda e ela gemia ... Flávio já punhetava para poder bombar de novo e Jonathan enfiava o pau na goela da 'nossa putinha'. Enquanto via a boca dela arregaçar com a rola grossa do Jonathan começei a foder aquele cuzinho melado todo cheio de porra ... meu pau de 18cm entrou deslizando e começei a meter com tesão batendo as bolas na bunda dela ... lá pelas tantas Flávio veio por baixo dela e começou a meter na buceta ... a pele entre o cú e a buceta ficava esticada com as estocadas e começou a sair um pouco de sangue do cú ... ninguém ligou e continuamos metendo quando o Flávio estava para gozar falei para ele que devíamos gozar na boca da vadia ... prontamente levantamos e ela institivamente se colocou de joelhos, ajeitou o cabelo e abriu a boca com a língua para fora ... eu já não aguentava mais e esporrei feito louco ... nunca gozei tanto os jatos saíam grossos na boca no pescoço nos peitinhos e nos olhos dela ... Flávio e Jonathan gozaram na mesma hora esporrando na boca e na testa ... a cara e a bunda dela ficaram estragadas de tanta porra. Ficamos ali todos nús deitados passando a mão nela, que se aconchegou no meio e dormimos. Depois ficamos lá naquele muquifo de apartamento mais uma semana, dando desculpas de que o campeonato estava rolando... acordávamos metendo e dormíamos metendo em 'nossa nova putinha'. Por mais dois anos seguimos com a suruba quando tínhamos jogo na capital. Depois cada um foi para seu lado e ela provavelmente se tornou a melhor esposa de corno que alguém poderia ter. Amigos metedores e mulheres liberais podem entrar em contato pelo e-mail cachorroassassino@gmail.com
Minha esposa foi enrabada pelo meu compadre na minha frente
Vou narrar pra vocês um fato que aconteceu há algum tempo atrás. Sou casado já há uns vinte anos, sou feliz, mas como o ser humano quer sempre mais, eu também não fujo a regra. O meu maior sonho e ver um cara com uma rola bem grande enrabando minha esposa na minha frente. O problema é como fazer isso com o consentimento dela, e com quem fazer... Um dia, fomos visitados por um compadre nosso que se chama Juquinha, que reside em outra cidade visinha e que batizou nossa filha. Ele é casado, tem aproximadamente uns 46 anos de idade, é alto, cabelos grisalhos, conserva um cavanhaque que pega muito bem nele e na sua frente havia uma coisa que sempre me chamou atenção, inclusive já fiz muitas brincadeiras com ele, o chamando de malão. O danado do meu compadre tem um monte no rumo do cacete, que provavelmente ele conduz uma anaconda lá dentro daquela cueca. O cara tem uma montoeira na frente que dá até medo. Veio sozinho porque a esposa dele trabalha à noite lecionando e como ele tinha que resolver algumas coisas, aproveitou para nos visitar e pernoitar em nossa casa. Ficamos muito felizes com a vinda dele. Eu confesso que pus maldade nessa pernoite dele na minha casa. Eu ultimamente estou andando muito tarado por sexo louco. Bom, minha esposa fez uma boa janta, fora alguns tira-gostos que preparou para tomarmos umas cervejinhas para alegrar a visita ilustre. Assim se sucedeu até certo horário e como minhas filhas fazem faculdade em outra cidade, nós estávamos só os três beberrões. Porém, eu comecei a imaginar coisas tipo: ver minha esposa chupando e dando o nosso compadre... Nossa, deveria ser o máximo! Esse pensamento começou a me excitar muito, mas me segurei um pouco e incentivei a eles que são fracos com bebida, para que bebêssemos blindando a vinda do nosso compadre. Ai foi aquele vira-vira. Ele já estava demonstrando sinal de fogão, pois falava muito alto, ria muito e minha esposa estava completamente tonta também e solta demais, mostrando bem a bicudagem. Qualquer coisa ela abraçava o Juquinha bem apertado. Ele também correspondia aos abraços que já estava ficando calorosos. Eu pra falar a verdade já estava de pau duro só de ver os abraços. O volume do cacete do compadre estava aumentando com os abraços da minha mulher. Ai resolvi jogar um venenozinho no meio para atiçar a maldade no nosso meio. Levantei para ir ao banheiro e aproveitei para falar que aqueles abraços deles estavam muito bacana e tinha me deixado de pau duro, mostrei o volume . Eles riram muito, minha esposa passou a mão no meu pau dizendo que era só pra ver se era verdade, ai apertou meu cacete que estava realmente duro igual uma tora, virou para o Juquinha, que ficou louco de ver ela pegando no meu pau na sua frente, e balançando com a cabeça para ele confirmou que era mesmo. Ele ficou com o pau durão na hora, mas ficou disfarçando. Eu percebi como o volumão ficou bem maior do que já era e minha mulher olhou pra lá também e deu até pra ver ela babando nele. Ai eu fui ao banheiro com desculpa só para deixá-los a sós um pouco. Fiquei escondido e vi ele tentando beijá-la, mas ela com medo que eu visse, afastou. Quando voltei, eles estava com um jeito diferente, parecia que estava empenotizado por ela. O olhar dele era penetrante nas coxas e bunda dela e ela também não parava de olhar o volumão do pau dele que estava a ponto de estourar a calça. Pude perceber que ele ficou muito tesado por ela olhar demais o seu cacete. Ele tentou disfarçar, porem deixou a pistolona estufada sempre à mostra. Eu observei a rolona dura dele e aproveitei para envenenar mais os dois, ai comentei com ela que ele também estava com o cacete duro feito pedra e mandei ela olhar lá. O empurãozinho funcionou, ela olhou meio sem jeito, mas cheia de tesão, que pelo o olhar parecia que queria cair ali mesmo de boca naquele pirocão. Falei pra ela pegar e ver se tava durão mesmo e ela pegou lá conferiu mesmo. Olhou para mim e disse que parecia uma cobra dando o bote, pois pulava muito. O Juquinha ficou loução! Mas ela, acredito que devido ter feito comigo e devido a bicudagem, achou que era normal, ai aproveitou também para saciar o seu desejo que já estava estampado na cara e no rabo. Com essa atitude dela ele foi nas núvens, ficou louco de tesão aponto de gemer na hora que ela encostou a mão no seu cacete para testar se estava duro mesmo. O pau dele estufou mais ainda. Isso me deixou muito louco de tesão! Minha mulher estava abobalhada de tanta vontade de voar naquela manaiba alheia e devorá-la. Gente, vocês não tem ideia do tamanho da rola dele, é enorme mesmo, é significativamente agigantada. Ele estava tão enlouquecido que fazia menções de agarrá-la ali mesmo naquele momento e o seu cacete enorme pulava sem parar em tempo de rasgar a calça. Falei pra ele ir ao banheiro para urinar que às vezes ajudaria a amenizar aquela tenção, aquele tesão descontrolada. Mas a minha intenção era ver ele em pé para o volume deixar minha esposa mais doida ainda do que já estava. E o trem ficou foi feio mesmo viu gente. Quando o homem levantou parecia que ele estava com um outro joelho ali na frente estufado... Que pausão esse danado tem. Vai ser dotado assim lá no rabo da minha mulher, trem doido! Deu pra notar que ela bateu até queixo de tesão quando olhou aquele monumento todo. Ele foi e eu aproveitei para iniciar o momento que sempre sonhei, ver minha mulher sendo enrabada por outro e aquele momento iria ser mágico porque ela ia ser arregaçada por aquele caralhão que ele tem e que já estava todo armado. Ai eu abracei ela que tremia muito, a beijei na boca com muita tesão, fiquei esfregando meu pau nela ainda por dentro da roupa, fazíamos movimentos fortes já completamente sem controle. Foi quando o ele retornou do banheiro e ficou estático nos olhando e com o pau duro e enorme todo pra fora da calça! Ele disse que não deu conta de guardar devido o estada que estava. Parecia que aquilo crescia sem parar a todo momento. Eu falei pra ele vir e se juntar a nós. Assim ele veio e agarrou minha mulher que já o aceitou com um gemido e já foi pegando no mastro dele. Eles se beijaram muito. Ele a esfregava tanto que vi a hora deles cairem no chão. Ela gemia alto e pegava no cacetão dele e apertava, lisava. Ele perdeu o controle e falava alto que ia acabar com ela ali mesmo. Eu disse pra ela chupar gostoso aquela rolona do compadre nosso. Ela obedeceu, pegou na baita e abocanhou a rolona começando a mamar igual uma bezerrinha morta de fome. Não deu outra, eu dei minha rola também e ela mamava um depois o outro. Os nossos gemidos estavam tão altos e cheios de prazer, um tesão sem limite. Minha esposa estava enlouquecida com aqueles dois cacetões ali só pra ela. Ela mamava, beijava os dois sacões, colocava os dois paus juntinhos um encostado no outro e tentava enfiar os dois de uma só vez na boca, mas só que não cabia porque são duas manaíbas criadas. Depois eu os convidei para irmos para o quarto. Na cama a coisa ficou foi boa. Meu compadre deitou em cima da minha mulher que estava de costas para a cama e enfiou sua rolona toda nela até no cabo e ela gritava de prazer. Eu, como era sonho ver ela sendo enrabada por outro, dei um jeito de ir e colocar minha cabeça na barriga dela, próximo da buceta, fazendo meu compadre levantar o corpo firmando nos braços e meter o ferro. Ai eu chupava o grelo dela e vendo aquele rolão entrando e saindo do rabo dela. Gente, que tesão danada que me dava, era a coisa mais bonita e mais gostosa que eu já vi. O Juquinha estava tão doido que fazia movimentos tão bruscos nas socadas que o cacete dele toda hora saia e nessas escapulidas, vinha direto na minha boca. Tinha hora que não dava pra evitar, o pau dele entrava um pouco na minha boca e eu dava uma chupadinha sem querer querendo e gostando muito dessa nova experiência. Aquele cacetão todo breiado da buceta gostosa da minha mulher. Que delícia! O Juquinha, aquele danado, enfiava lá e cá na minha boca, eu cheguei a desconfiar que era de propósito. Tinha hora que a rola dele ia até na minha garganta... Que compadre danado! Mas pensei assim: deixa pra lá que tá é muito bom. Ai eu chupava um e depois o outro. Gente que manaíbona dura e gostosa que eu estava chupando viu? Depois fui para a parte de trás... Meu Deus que visão! Que coisa maravilhosa ver aquela manaibona entrando e saindo daquela bucetona deliciosa! Ai comecei a lamber tudo ali atrás: lambia envolta da buceta engolindo aquela meleca dos dois, depois lambia o cacete dele também quando ele enfiava e quando voltava. As vezes eu tirava de lá e o atolava todo na minha goela. Nossa que delicia! Eu segurei no sacão dele e fui ajudá-lo a atolar mais lá no bucetão, gente ele até urrava de prazer. Isso me deixou louco, ai eu comecei a pegar naquele cacetão maravilhoso, tirava de lá e mamava nele todo, depois atolava lá de novo. Depois mudamos de posição. Eu deitei na cama, minha mulher deitou em mim sentando no meu cacete e o atolando todo no cú. Nossa que delícia gente! Meu compadre ficou por trás metendo na buceta dela. O homem dava cada estocada super violenta e minha esposa gritava de prazer. Chegou um momento que ele tirou o caralho lá de dentro, deitou de lado e por trás de nós, colocou minhas pernas abertas por cima da cintura dele e começou a enfiar a mão toda lá na bucetona, fazendo minha mulher delirar. E eu que estava torando o cú dela, já estava em tempo de morrer de tanto tesão. Ai pra completar o danado do compadre inventou uma outra loucura: comecei a sentir uma cabeçona parecendo uma jaca esfregando na portinha do meu cú. Meu Deus que loucura gostosa! Dei uma ajeitadinha e aquela coisa enorme, aquele trombolho começou a me rasgar todo! Gente que dor deliciosa! Que coisa que nunca acabava de entrar no meu cú de tão grande que é. O danado tirou todas as minhas pregas e meteu com força e gostoso no meu rabo. O atrevido dava tanta bombada que parecia que queria me matar ali mesmo todo estrangulado pelo cú. Meu Deus que cacetão é esse? Que delícia doida meu Deus! Entrei na vara do meu compadre gostosamente. Depois voltamos de novo na posição que ele comia ela que já estava deitada na cama e eu por trás chupando e lambendo os dois deliciosos da minha vida até que o gozo começou. O meu compadre esporrou tanta porra na minha cara, na minha goela afora porque eu atolava aquela juba lá pra dentro da minha garganta, ele jorrava porra pra todo lado, eu colocava também lá dentro da buceta que parecia que queria devorar aquele cacetão delicioso do meu compadre. Eu tomei aquela porra toda do pau dele e da buceta deliciosa da minha esposa sem nenhuma culpa. Vou falar a verdade pra vocês, naquele momento eu me senti a pessoa mais realizada e feliz do mundo. Me senti um pouco corno e um pouco viadinho, mas não tem problema não, eu adorei a vara dele, que não me incomodou em nada, pelo contrário, me deu foi mais tesão. Ai caímos deitados na cama todo mundo morto, bêbados e ficamos um pouco descansando. Depois fomos nos lavar, tomar água e dormir cada um no seu quarto. Meu compadre foi para cama de solteiro, onde já dormiu várias vezes e roncou a noite toda. No outro dia levantamos normal, ninguém comentou nada da noite anterior, tomamos café, minha esposa foi cuidar dos afazeres, meu compadre foi acabar de resolver seus problemas e de lá iria embora, ai fingimos que nada aconteceu. Minha vida continuou normal com minha esposa. Ela até hoje não comentou nada comigo sobre esse dia. Vou deixar passar um pouco até que ela se sinta mais a vontade para conversarmos a esse respeito. Estou louco para dizer pra ela que eu adorei aquilo tudo que aconteceu e que queria mais. Porem eu depois desse dia, fiquei muito tempo sem poder encostar nada lá atrás da bunda. O dano foi muito e custou a sarar, mas eu lembro com tanto tesão que nem ligo pelo estrago. Inclusive já estou pronto e louco pra outra. Meu compadre continuou com a amizade normal, inclusive voltou num outro dia trazendo sua esposa. Conversamos assuntos diversos... Eu notava um certo olhar dele com um certo carinho para mim, um olhar muito bom, porem um pouco disfarçado, mas preferi deixar pra lá no momento. Eu quero ele de novo sim, mas junto com minha mulher. Mas em fim, a vida continuou normalmente. Sempre estou torando minha mulher quase todo dia. Cada foda mais gostosa que a outra. Ai eu me pergunto: será que ela percebeu que eu fui enrabado pelo nosso compadre? Será que aquele momento maravilhoso e mágico irá se repetir de novo? Será que minha esposa vai querer mais? Vou ficar aguardando com muita vontade até que se repita muitas e muitas vezes.
Chupei minha prima gostosa no fundo da nossa loja
Ola sou Viviane gostaria de contar a vocês uma loucura que aconteceu comigo, isso aconteceu a 3 meses.
Tenho uma loja de cosméticos com minha prima vou chama-la de índia, ela é morena, tem 28 anos, peitos durinhos, uma coxa de dar inveja e uma bela bunda ela é casada mais vive botando chifres no marido, eu tenho pele clara, cabelos compridos castanhos, peitos médio, bundinha empinadinha. Somos muito safadas falamos o dia todo sobre sexo um belo dia comecei a olha-la diferente a sentir atração por ela pois nunca havia ficado com mulheres mais tinha vergonha de falar com ela sobre o assunto de querer chupa-la .
Em uma tarde sem fazermos nada a loja estava sem movimento resolvemos fumar um baziado, e quando fumo fico muito safada louca por sexo, ela tbm fumou...hum a garota foi a milhão, chamei ela pro fundo da loja aonde fazemos a estetica, ela: a não vi vai dar besteira, eu disse: então vem, ela toda tímida e ao mesmo tempo com uma cara de safada mordendo os lábios já me levou a loucura, deitei ela na maca abri suas pernas devagar, de mediato ela disse: oq vc vai fazer? Eu resp: relaxa, uma coisa que vc adora vadia. Puxai seu vestido e descobri aqueles peitinhos deliciosos com o biquinho durinho não agüentei e meti a língua, chupei aqueles biquinhos mordiscava, ela se contorcia toda, com a outra Mao meti por baixo do vestido e senti aquela calcinha de renda lilás nossa fiquei molhadinha, ela disse: deixa eu te xupar, eu resp: não, hj vc vai gozar na minha boca sua putinha gostosa, comei a cariciar seu grilinho devagar ela já estava toda molhada coloquei um dedo dentro dela mais ela queria mais, então coloquei dois, nossa a cadelinha ia ao delírio, fui descendo minha língua bem devagar ate chegar ao seu grilinho, ela gemia se contorcia e rebolava no meu dedo, pedi a ela pra ficar de quatro pra ver aquele rabao gostoso, peguei em suas coxas e comecei a modiscar sua bunda abri-a devagar e comecei a meter a lingua em seu cuzinho, nossa que cuzinho gostoso, a cariciar seu grilinho e coloquei um dedo no seu cuzinho ela tremeu, começou a dizer que iria gozar, falei que ainda não era o momento, coloquei dois dedos as pernas dela tremia e seu rabao rebola gostoso , a coloquei de frente pra mim, nem precisei pedir ela estava toda aberta com aquela buceta toda ensopada me chamando pra meter a boca nela, meti a língua, chupava o grilinho, mordiscava, metia dois dedos e ela gemendo sem parar, aaahhhhh vou gozar, vou gozar e eu a chupava com mais intensidade, senti ela se estremecer em minha boca, senti sua essência na minha língua, como ela gozou gostoso, levantei e lhe dei um forte e gostoso beijo, ela sorria e disse quero mais, dei risada....depois desse dia ela fica fazendo doce mais sempre lembramos do assunto..ah tenho mais contos com ela, depois eu escrevo pra vcs....
Torturada na cabine de um provador
Me chamo daniela tenho 25 anos sou baixa, seios grandes e bunda grande, bucetinha volumosa. não vou dizer que sou super magra. isso me aconteceu semana passada eu fui á um shopping aqui da minha cidade comprar um vestido ou uma blusinha que compraria para esta semana onde usaria numa festa de são joão logo o rapaz gerente veio me atender ele era novinho tinha 20 anos com aparelho nos dentes ele era alto e magro com um cabelo meio loiro e arrepiado estava escolhendo as blusas e ele notávelmente me cantava me chamando de linda etc...depois passei a escolher os vestidos logo fui ao provador eram várias cabines eu tirei a roupa e vesti o vestido ele invadiu a cabine do provador fechou a porta passando o ferrolho eu pensei em gritar mas antes que eu dissesse algo ele veio até mim onde falou bem no meu ouvidinho :
-sei que parece loucura mas eu estou louco de tesão por voçê
-o que é isso seu tarado! saia agora vou chamar o segurança
ele me desafiou dizendo que eu chamasse aí ele me falou novamente no meu ouvidinho e me pegando e me agarrando:
-vamos fazer uma coiza ? se voçê não estiver gostando pode sair
eu já estava louca de tesão com a buceta encharcada eu me virei de costas colocando as minhas mãos no espelho e empinando bem o traseiro ele começou a me "torturar" passar as mão nos meus peitos mesmo por cima do sutian e do vestido puxando os bicos dos meus peitos começei a gemer indo a loucura! ele passava as mãos pela minha barriga e beliscava minhas costas eu não ousava sair da posição. abaixou a minha calçinha por baixo do vestido dizendo que iria ficar lindo em mim a minha calçinha estava toda meladinha ele esfregava o pau duro na minha bunda ele tirou a camisa meu tesão só aumentava ele tirou meu vestido bem devagar eu estava louca pra ser fodida ele em seguida tirou meu sutian e começou a apertar meu seios e mexer com o bico dos meus peitos com mais rapidez ficamos assim um bom tempo até eu implorar pra ser fodida :
-me fode! fode logo por favor!
até que ele me diz:
-calma! eu quero deixar voçê louca!
eu estava com tanto tesão que estava tudo girando na minha frente até que ele começou a revezar as mãos com uma pegava no meu peito e com a outra alisava minha bocetinha depois ele esfregou o pau no meu cú ele já estava só de cueca e logo depois nu ele agora me pegava pela frente e me apertava ao corpo dele e nos beijávamos finalmente ele enfiou o pau de uma vez só na minha bocetinha me fazendo quase gozar e quase desmaiar de tesão fodeu por um tempinho e logo depois já estávamos deitados no chão ele fodeu comigo alí por um longo tempo com uma rapidez e uma força incrível! eu não sei como conseguia segurar os orgasmos e estava com medo que alguém nos visse alí ele quis comer meu cú eu não esitei e ele comeu em todas posisões possiveis a que eu mas gostei foi no chão com ele em cima voltamos para a posição inicial escorada no espelho com a bunda empinada sendo fodida e assistindo a maravilhosa foda no cú nunca pensei que dar o cúzinho fosse tão bom logo depois ei explodi num orgasmo que parecia naõ ter mais fim rebolando minha bunda grande no pau duro dele latejando até que vesti minha roupa e saí do provador desnorteada paguei as roupas que tinha escolhido e fui embora comprar os sapatos em uma outra loja essa não foi a primeira vez que fodi com o gerente de uma loja querem que eu conte como foi a outra? então comentem este conto beijos até a proxima
-sei que parece loucura mas eu estou louco de tesão por voçê
-o que é isso seu tarado! saia agora vou chamar o segurança
ele me desafiou dizendo que eu chamasse aí ele me falou novamente no meu ouvidinho e me pegando e me agarrando:
-vamos fazer uma coiza ? se voçê não estiver gostando pode sair
eu já estava louca de tesão com a buceta encharcada eu me virei de costas colocando as minhas mãos no espelho e empinando bem o traseiro ele começou a me "torturar" passar as mão nos meus peitos mesmo por cima do sutian e do vestido puxando os bicos dos meus peitos começei a gemer indo a loucura! ele passava as mãos pela minha barriga e beliscava minhas costas eu não ousava sair da posição. abaixou a minha calçinha por baixo do vestido dizendo que iria ficar lindo em mim a minha calçinha estava toda meladinha ele esfregava o pau duro na minha bunda ele tirou a camisa meu tesão só aumentava ele tirou meu vestido bem devagar eu estava louca pra ser fodida ele em seguida tirou meu sutian e começou a apertar meu seios e mexer com o bico dos meus peitos com mais rapidez ficamos assim um bom tempo até eu implorar pra ser fodida :
-me fode! fode logo por favor!
até que ele me diz:
-calma! eu quero deixar voçê louca!
eu estava com tanto tesão que estava tudo girando na minha frente até que ele começou a revezar as mãos com uma pegava no meu peito e com a outra alisava minha bocetinha depois ele esfregou o pau no meu cú ele já estava só de cueca e logo depois nu ele agora me pegava pela frente e me apertava ao corpo dele e nos beijávamos finalmente ele enfiou o pau de uma vez só na minha bocetinha me fazendo quase gozar e quase desmaiar de tesão fodeu por um tempinho e logo depois já estávamos deitados no chão ele fodeu comigo alí por um longo tempo com uma rapidez e uma força incrível! eu não sei como conseguia segurar os orgasmos e estava com medo que alguém nos visse alí ele quis comer meu cú eu não esitei e ele comeu em todas posisões possiveis a que eu mas gostei foi no chão com ele em cima voltamos para a posição inicial escorada no espelho com a bunda empinada sendo fodida e assistindo a maravilhosa foda no cú nunca pensei que dar o cúzinho fosse tão bom logo depois ei explodi num orgasmo que parecia naõ ter mais fim rebolando minha bunda grande no pau duro dele latejando até que vesti minha roupa e saí do provador desnorteada paguei as roupas que tinha escolhido e fui embora comprar os sapatos em uma outra loja essa não foi a primeira vez que fodi com o gerente de uma loja querem que eu conte como foi a outra? então comentem este conto beijos até a proxima
Medico Tarado
Oi meu nome é manuelly, sou muito bonita, seios gg bunda enorme e tenho 27 anos, agora vou contar uma experiencia sexual que tive com um medico. Eu fui no medico, o medico era liiiiiiiindo e pelo visto tinha um caralho enorme, poque dava pra ver o volume. vou começar, ele falou que ia ver o que eu tinha, pois eu estava com dores, não sei porque mais ele pediu pra mim tirar a roupa e por aquele avental horrrivel, ok eu puis. mais quando estava me trocando senti aalguem me olhando e quando vi era ele , o medico. voltei para la , ele estava meio envergonhado. Eu deitei ele mandou eu abrir as pernas. Eu estava sem calcinha, ele colocando mao pelo meu corpo, ee eu ficando molhadinha um pouco depois ele viu o meu estado e pois aa boca na minha xoxota. eu levantando perguntei: '' oque é isso '' e ele respondeu : '' estou vendo o seu estado , porque nao deicha eu cuida de voce?'' enquanto falava ele foi se aproximando e como eu , muito carente beijei ele na hora ficamos ali uns 5 minutos tirando a roupa , Depois ele foi descendo e mamou nos meus peitos desceu mais ainda e ficou lambendo minha xoxota.gozei um pouco depois, sentei na cama e ele foi metendo devagar depois forte ee eu gemeeeeeendo muuuito depois disso chupei ele.gozamos muito depois meu celular tocou , eu vi que tinha compromissos , entao me vesti e disse '' agora eu estou muito melhor '' e dei meu celular pra ele . ele disse: '' a proxima consulta vai ser na sua casa '' eu dei beijos nele sai e pronto. Espero que goste, do contos . Beijos.
Julia chupando e dando pro amigo
Minha amiga Julia tem épocas que fica impossível. Mal eu a apresentei para um amigo, o Cláudio, e ela já começou a se enrabichar pro lado dele. E como ele não era nada bobo, tratou de me pedir o apartamento emprestado. Eu emprestei mas fiquei com vontade de ver, então depois que desci e vi ela subindo, dei um tempinho e entrei pela porta da cozinha, que eu deixara aberta. Assim, nenhum barulho de chave…
Fui até a sala, de onde vinham sons muito conhecidos. E lá estavam eles, o Cláudio só de camisa, deitado no sofá e ela ajoelhada perto dele, só de camiseta e calcinha e chupando o pau dele com uma vontade que só de ver fiquei de pau duro. Como chupava direitinho, a danadinha!
Eu via a cabeça dela subindo e abaixando e o pau dele entrando e saindo da boca da Julia. Ela estava tendo tanto prazer que até fechou os olhos e chupava, passava o pau dele no rosto, tirava da boca, masturbava, passava no queixo…
Daí ela tirou a camiseta. Vi aqueles peitinhos lindos que ela tem e ficou esfregando os peitinhos no pau do Cláudio. Esfregava ora um ora o outro, e tornava a segurar e tornava a chupar. E esfregava os seios nele de novo. O Cláudio estava a ponto de ficar doido com tanta gostosura. E ai ela tirou a calcinha e se preparou para sentar no pau dele. Tentou de frente para ele mas mudou de ideia e sentou de costas. Bom para mim que tinha a visão de frente do pau dele entrando e saindo da bucetinha dela…
Dava saudades das vezes em que era eu que estava ali com ela, ouvindo os gemidos dela ficarem cada vez mais intensos. Nessa altura meu pau estava quase explodindo e eu imaginava que o do Cláudio também.
E Julia pulava, pulava. Ai se levantou, ajoelhou-se no sofá e voltou à chupação do pau dele, e chupava as bolas, e engolia o pau e masturbava-o. ai ele resolveu chegar aos finalmentes, levantou-se, colocou-a deitada no sofá e enfiou, num belo papai e mamãe que levou os dois ao gozo. E a mim também… tratei de sair de fininho para que eles não me vissem. Mas não resisti depois a telefonar pra ela e dizer o quanto eu apreciara o espetáculo. O que ela me xingou!!!
Fui até a sala, de onde vinham sons muito conhecidos. E lá estavam eles, o Cláudio só de camisa, deitado no sofá e ela ajoelhada perto dele, só de camiseta e calcinha e chupando o pau dele com uma vontade que só de ver fiquei de pau duro. Como chupava direitinho, a danadinha!
Eu via a cabeça dela subindo e abaixando e o pau dele entrando e saindo da boca da Julia. Ela estava tendo tanto prazer que até fechou os olhos e chupava, passava o pau dele no rosto, tirava da boca, masturbava, passava no queixo…
Daí ela tirou a camiseta. Vi aqueles peitinhos lindos que ela tem e ficou esfregando os peitinhos no pau do Cláudio. Esfregava ora um ora o outro, e tornava a segurar e tornava a chupar. E esfregava os seios nele de novo. O Cláudio estava a ponto de ficar doido com tanta gostosura. E ai ela tirou a calcinha e se preparou para sentar no pau dele. Tentou de frente para ele mas mudou de ideia e sentou de costas. Bom para mim que tinha a visão de frente do pau dele entrando e saindo da bucetinha dela…
Dava saudades das vezes em que era eu que estava ali com ela, ouvindo os gemidos dela ficarem cada vez mais intensos. Nessa altura meu pau estava quase explodindo e eu imaginava que o do Cláudio também.
E Julia pulava, pulava. Ai se levantou, ajoelhou-se no sofá e voltou à chupação do pau dele, e chupava as bolas, e engolia o pau e masturbava-o. ai ele resolveu chegar aos finalmentes, levantou-se, colocou-a deitada no sofá e enfiou, num belo papai e mamãe que levou os dois ao gozo. E a mim também… tratei de sair de fininho para que eles não me vissem. Mas não resisti depois a telefonar pra ela e dizer o quanto eu apreciara o espetáculo. O que ela me xingou!!!
A novinha e seu bichinho de pelúcia
Olá, sou André e esse é meu primeiro conto.
Tenho 45 anos, casado e muito feliz.
Há questão de 2 anos mudei para o meu apartamento, justamente a primeira vez que moraria em um, confesso que a ideia de pouco espaço me deixava desanimado, mas fazer o que? Tinha que encarar aquele cubículo.
Mas meus conceitos negativos começaram a mudar rapidamente;
No dia da pintura do apartamento, enquanto passava o rolo na parede perto da janela, notei que o apartamento da frente que não havia cortinas ainda, e de onde eu estava era possível ver o sofá vermelho repleto de almofadas.
Fiquei ali por um tempo, enquanto a tinta secava e para minha surpresa vi uma moça, aparentemente nova, deitar confortavelmente no sofá comendo uvas, de imediato sai da janela, afinal a proximidade era razoável e eu não queria ser pego olhando. Mas a curiosidade e o desejo foram mais fortes, dei um jeito de olhar mais, ela era linda, gostosa demais, vestia um shortinho de malha que deixava qualquer homem louco, alem de uma camiseta regata. De onde eu estava tinha a impressão que ela não vestia sutiã. Fiquei louco, pau duro de imediato, e nesse pouco tempo de olhar encostava meu pau na parede fazendo leve pressão e imaginando pegando aquela gostosa de jeito.
Fiquei ali até o momento que vi o carro da minha esposa estacionando.
Bem…o tempo passou, minha motivação aumentou, sempre ansioso em ver aquela gostosa, mas meus horários não batiam com os dela.
Mas foi justamente um dia, quando meu carro quebrou, que tive que pegar um ônibus desses lotadíssimos na cidade onde moro. Fui avançando aos poucos, pois não tardava muito a descer no meu ponto. Ao chegar perto da porta, minha surpresa…aquela moça estava no onibus, fiquei sem acreditar, de imediato senti o tesão louco tomar conta. Ela vestia um moletom desses coladinhos, que bunda deliciosa, bem feitinha, empinadinha…que tesão de mulher. Sou um homem respeitado, conhecido pelo comportamento, mas não resisti, encostei de leve e encoxei de forma bem discreta; Mas como eu estava de social, o danado ficou alucinado, volumão mesmo…na bunda dela.
Fiquei mesmo sem controle, acho que todo homem um dia já passou por isso. Só aquela encostada já tinha valido a pena, mas o que vem adiante supera todas as expectativas. Descemos, ela foi a frente eu atrás, admirando aquele bumbum delicioso. Chegando no condomínio, ela olhou para traz e me cumprimentou com um sorriso lindo. que inveja senti do marido dela.
Ao chegar em casa, não tinha ninguém, minha esposa tinha saído, eu entrei, tomei um banho e fui comer alguma coisinha. Ao chegar perto da geladeira olhei de relance na janela, e lá estava ela deitadinha no sofá, cortinas escancaradas. Fiquei louco, eu precisava ver melhor aquilo. Fui para a sala e abri discretamente a cortina, não conseguia tirar os olhos, que delicia.
Ela estava deitadinha de frente, sem se importar com a janela. Tomei coragem, abri a cortina…ela me olhou…e ficamos num congelante olhar de uns 30 segundos, dava até calafrio, ela então sorriu e deliciosamente deitou-se de bruços….quase cai da janela; ela sabia do meu desejo, não era possível.
Tinha que ser aquele dia, ela estava sozinha também. Tomei coragem e liguei no apartamento dela, pulsação a mil, tesão louco. Ela atendeu e eu não consegui falar, deu medo, desliguei o interfone…ao voltar para a sala e a janela…a surpresa maior…ela tinha colocado uma camisolinha…vermelhinha…aquilo só podia ser um milagre…de novo deitadinha de bruços.
Tinha que ser para mim aquilo, fui ao interfone de novo, tinha que inventar uma desculpa para ligar para ela, então veio a ideia de entregar um comunicado, afinal sou vice sindico do condomínio. Liguei, vi de longe ela se levantando…ela atendeu e eu expliquei tudo o que estava acontecendo e a necessidade de entregar o comunicado em mãos para ela. Ela disse que tudo bem, com uma voz deliciosa. Desci ansioso e determinado. Que loucura estava fazendo. Quando toquei a campainha ela abriu, que delicia de mulher, uns 19 anos, novinha mas com carinha de mulher decidida. Me apresentei e de imediato ela disse:
- Você estava no ônibus agorinha não é ?
Eu…completamente sem graça, disse que sim.
Ela olhou firme nos meus olhos, sabendo exatamente o que eu estava fazendo no ônibus, e do nada disse:
- Foi gostoso o que você fez. Eu gaguejei, fiquei totalmente sem graça, mas o tesão veio forte.
Eu disse:
- Desculpe, eu não resisti.
Ela sorriu e disse:
- Tudo bem.
Ficamos ali parados até que eu peguei na mão dela e coloquei no meu pau.
- Olha como você me deixa louco?
- Sente.
Ela apertou deliciosamente, acariciando enquanto olhava firme nos meus olhos.
Ela me puxou pela mão e entramos, de imediato eu fechei as cortinas. Que loucura, que sonho de mulher.
De imediato deitei ela no sofá..e fui aos poucos e lentamente mordiscando o corpo, dos pés..chegando petinho da coxa…e voltando
Tenho 45 anos, casado e muito feliz.
Há questão de 2 anos mudei para o meu apartamento, justamente a primeira vez que moraria em um, confesso que a ideia de pouco espaço me deixava desanimado, mas fazer o que? Tinha que encarar aquele cubículo.
Mas meus conceitos negativos começaram a mudar rapidamente;
No dia da pintura do apartamento, enquanto passava o rolo na parede perto da janela, notei que o apartamento da frente que não havia cortinas ainda, e de onde eu estava era possível ver o sofá vermelho repleto de almofadas.
Fiquei ali por um tempo, enquanto a tinta secava e para minha surpresa vi uma moça, aparentemente nova, deitar confortavelmente no sofá comendo uvas, de imediato sai da janela, afinal a proximidade era razoável e eu não queria ser pego olhando. Mas a curiosidade e o desejo foram mais fortes, dei um jeito de olhar mais, ela era linda, gostosa demais, vestia um shortinho de malha que deixava qualquer homem louco, alem de uma camiseta regata. De onde eu estava tinha a impressão que ela não vestia sutiã. Fiquei louco, pau duro de imediato, e nesse pouco tempo de olhar encostava meu pau na parede fazendo leve pressão e imaginando pegando aquela gostosa de jeito.
Fiquei ali até o momento que vi o carro da minha esposa estacionando.
Bem…o tempo passou, minha motivação aumentou, sempre ansioso em ver aquela gostosa, mas meus horários não batiam com os dela.
Mas foi justamente um dia, quando meu carro quebrou, que tive que pegar um ônibus desses lotadíssimos na cidade onde moro. Fui avançando aos poucos, pois não tardava muito a descer no meu ponto. Ao chegar perto da porta, minha surpresa…aquela moça estava no onibus, fiquei sem acreditar, de imediato senti o tesão louco tomar conta. Ela vestia um moletom desses coladinhos, que bunda deliciosa, bem feitinha, empinadinha…que tesão de mulher. Sou um homem respeitado, conhecido pelo comportamento, mas não resisti, encostei de leve e encoxei de forma bem discreta; Mas como eu estava de social, o danado ficou alucinado, volumão mesmo…na bunda dela.
Fiquei mesmo sem controle, acho que todo homem um dia já passou por isso. Só aquela encostada já tinha valido a pena, mas o que vem adiante supera todas as expectativas. Descemos, ela foi a frente eu atrás, admirando aquele bumbum delicioso. Chegando no condomínio, ela olhou para traz e me cumprimentou com um sorriso lindo. que inveja senti do marido dela.
Ao chegar em casa, não tinha ninguém, minha esposa tinha saído, eu entrei, tomei um banho e fui comer alguma coisinha. Ao chegar perto da geladeira olhei de relance na janela, e lá estava ela deitadinha no sofá, cortinas escancaradas. Fiquei louco, eu precisava ver melhor aquilo. Fui para a sala e abri discretamente a cortina, não conseguia tirar os olhos, que delicia.
Ela estava deitadinha de frente, sem se importar com a janela. Tomei coragem, abri a cortina…ela me olhou…e ficamos num congelante olhar de uns 30 segundos, dava até calafrio, ela então sorriu e deliciosamente deitou-se de bruços….quase cai da janela; ela sabia do meu desejo, não era possível.
Tinha que ser aquele dia, ela estava sozinha também. Tomei coragem e liguei no apartamento dela, pulsação a mil, tesão louco. Ela atendeu e eu não consegui falar, deu medo, desliguei o interfone…ao voltar para a sala e a janela…a surpresa maior…ela tinha colocado uma camisolinha…vermelhinha…aquilo só podia ser um milagre…de novo deitadinha de bruços.
Tinha que ser para mim aquilo, fui ao interfone de novo, tinha que inventar uma desculpa para ligar para ela, então veio a ideia de entregar um comunicado, afinal sou vice sindico do condomínio. Liguei, vi de longe ela se levantando…ela atendeu e eu expliquei tudo o que estava acontecendo e a necessidade de entregar o comunicado em mãos para ela. Ela disse que tudo bem, com uma voz deliciosa. Desci ansioso e determinado. Que loucura estava fazendo. Quando toquei a campainha ela abriu, que delicia de mulher, uns 19 anos, novinha mas com carinha de mulher decidida. Me apresentei e de imediato ela disse:
- Você estava no ônibus agorinha não é ?
Eu…completamente sem graça, disse que sim.
Ela olhou firme nos meus olhos, sabendo exatamente o que eu estava fazendo no ônibus, e do nada disse:
- Foi gostoso o que você fez. Eu gaguejei, fiquei totalmente sem graça, mas o tesão veio forte.
Eu disse:
- Desculpe, eu não resisti.
Ela sorriu e disse:
- Tudo bem.
Ficamos ali parados até que eu peguei na mão dela e coloquei no meu pau.
- Olha como você me deixa louco?
- Sente.
Ela apertou deliciosamente, acariciando enquanto olhava firme nos meus olhos.
Ela me puxou pela mão e entramos, de imediato eu fechei as cortinas. Que loucura, que sonho de mulher.
De imediato deitei ela no sofá..e fui aos poucos e lentamente mordiscando o corpo, dos pés..chegando petinho da coxa…e voltando
Assinar:
Postagens (Atom)