sábado, 27 de julho de 2013

As 2 Ninfetinhas

Carol e Camila eram irmãs, nos conhecemos num chat e nos falávamos por Skype, ambas eram magras, Carol tinha 21 anos tinha o cabelo chanel loiro tingido e olhinhos de jabuticaba, fazia parte da atlética da faculdade e tinha um rabo sensacional, aparentemente era a mais safada, a que usava roupas mais curtas, a que mais ousava, Camila tinha 19 anos cabelo castanho claro comprido e olhos de mel, era bem magrinha, mas tinha uns peitinhos apetitosíssimos e se fazia de santinha, ia na onda da irmã sempre, e sempre ficava tímida.
Viviamos fazendo brincadeiras quentes em frente a webcam, até que elas decidiram me visitar para terminar as brincadeiras que havíamos começado.
Busquei-as na estação, trouxe até minha casa, nunca tínhamos nos falado pessoalmente e rolou um clima de tensão e timidez no ar (algo que eu daria um jeito em breve).
Elas foram no banheiro “se arrumar”, enquanto isso eu tirei a roupa e fiquei só de cueca pra evitar delongas quando elas retornassem.
Carol apareceu com um shortinhos de pijama branco de bolinhas vermelhas, com uma calcinha fio-dental preta transparecendo por baixo e uma regatinha branca. Camila surgiu com um shortinhos de lycra preto, bem justo, calcinha marcando e só de sutiã, toda encolhida de vergonha mas com a malícia no olhar.
Pedi pra Camila trazer a irmã dela até mim, fiquei cara a cara com as duas, olhei nos olhos da Carol e disse “Ajoelha”, ela obedeceu me fitando com os olhos e ficou lá, ajoelhada esperando uma segunda ordem, dei um beijo na irmã dela, rocei o pau na cara dela e disse “chupa” ela começou chupando olhando nos meus olhos, mas logo estava de olhos fechados fazendo um certo esforço pra enfiar até o fim. A Camila acaraciava os cabelos da irmã enquanto eu passava a mão no seu corpo, degustando com os dedos cada centímetro, então olhei pra ela e disse, “você também, quero ver meu pau tocar sua garganta” ela deu um sorriso tímido e desceu, as duas passaram a língua no meu pau e quando as línguas encostavam elas se beijavam.
Sentei na beira da cama, Carol não hesitou em acompanhar o movimento e ficar de quatro enquanto chupava, empinou o rabo bem alto e fazia movimentos com a cabeça que fez meu pau parecer a rola mais deliciosa do mundo, fiz sinal pra Camila sentar do meu lado e ali fiquei bolinando seus seios.
Falei pra elas encostarem na parede e empinassem o rabo, e que o rabo mais gostoso seria fodido primeiro, evidente que a Carol, a mais safada e desinibida cravou o shorts no rabo e deu uma empinada que tornou a consequência desleal.
Ordenei que a Camila não se virasse, peguei carol pelo braço e a joguei na cama, ela já caiu de quatro, com o rabo pra cima e a cabeça encostada no travesseiro (que vadia profissional!), passei o pau por cima do shorts dela, dei um tapa bem forte e disse “você provoca porque não sabe o que te espera”, ela olhou pra trás, mordeu os lábios e empinou mais ainda o rabo. Não deu outra, abaixei o shorts, afastei a calcinha e diante daquele rabo enorme e maravilhoso eu coloquei só a cabecinha e ela se encarregou de empurrar com a bunda a entrada do resto, eu nem precisava me mexer, ela rebolava, circulava com a bunda e dava umas bombadas com vontade, afundei a cara dela no travesseiro e ela começou a bater a fazer um movimento frenético de vai e vem, soltei e disse “Vadia”, ela se empolgou, segurou na cabeceira da cama e num ato de êxtase mordia o beiral da cama, gemia e dizia “me fode, eu quero rola, me dá rola”, dei mais algumas bombadas frenéticas, ordenei que ela virasse pra mim de joelhos, em pé mesmo na cama dei duas pauladas na cara dela e dei a primeira gozada.
Quando notei, a irmã dela estava lá, na parede, de costas, com a perna aberta, se masturbando só com o barulho, mandei a Carol ir se lavar e peguei a Camila, disse “quero ver do que você é capaz”, deitei ela de ladinho na cama, fiz um carinho no pescoço, bolinei os peitinhos dela, fiquei bolinando-a por cima do shorts, arranquei-o e vi aquela bundinha magra deliciosa, abaixei a calcinha dela até o joelho e comecei a masturba-la, ela cheia de tesão, toda molhadinha gemia só com meus dedos, fui no ouvido dela e comecei a falar coisas como “Vou te foder agora, você vai ser minha putinha hoje, empina esse rabinho pra mim”, ela toda empinada de ladinho, aquele cuzinho piscando pra mim, não conseguia pensar em outra coisa, passei o dedo por cima da borda do cuzinho dela, encostei a cabecinha do pau, vi que ela não relutou, e disse “molha a entrada do seu rabo, que agora você vai ser enrabada”, ela em tom de submissão disse “sim senhor” cuspiu com vontade nos dedos, molhou o cuzinho, empinou o máximo que pode e ficou esperando, fiz fiquei um tempo apreciando a cena e em seguida sem enrolar desci rola a dentro, fiz uma puta força pra entrar a cabeça, ela deu um urro de dor quando a cabeça entrou, o resto já entrou com velocidade, disse “sua vez sua puta, rebola com meu pau atolado no seu rabo”

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